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O presidente da TIM, Rodrigo Abreu, disse ontem que a possibilidade de negócio com a Oi –seja uma compra da TIM pela Oi ou uma fusão entre as duas – é vista pela companhia como oportunidade e não necessidade.

O executivo evitou fazer um prognóstico sobre a possibilidade de fechar negócio com seus concorrentes. Ele disse apenas que a empresa está atenta às oportunidades para fazer crescimento orgânico e aproveitou para alfinetar a Oi, ao dizer que se existirem empresas no mercado que precisem de reestruturação, certamente a TIM não está entre elas.

Em tom dúbio, Abreu deu a entender que seria difícil para Oi fazer uma oferta de compra que atendesse às expectativas dos controladores da TIM mesmo após se capitalizar com a venda da Portugal Telecom (PT).

Há a expectativa que a Oi venda a PT para que possa, ao lado da Vivo e da Claro, fazer uma oferta de compra da TIM à Telecom Italia. A companhia pretende usar o dinheiro para reduzir sua dívida de R$ 47,7 bilhões e, com isso, se capitalizar.

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