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Os funcionários da empresa Porcelana Schmidt, em Campo Largo, na região metropolitana de Curitiba, estão em greve desde a tarde de segunda-feira (8). Eles reclamam do atraso no pagamento dos salários e no depósito do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Nesta quarta-feira (10) os trabalhadores montaram um piquete em frente a porta da fábrica.

De acordo com Airton dos Santos, vice-presidente do Sindicato dos Ceramistas de Porcelana de Campo Largo, aproximadamente 90% dos 500 funcionários da empresa aderiram a paralisação. Santos disse que os trabalhadores ainda não receberam os salários referentes ao mês de fevereiro. "Outro problema é o FGTS que não é depositado há três anos", afirmou. Os trabalhadores da unidade de Mauá, em São Paulo, também estão em greve. A categoria deve permanecer paralisada até a próxima sexta-feira (12). "Só voltaremos ao trabalho depois que a empresa depositar os salários, porque já estamos cansados de promessas", disse.

Procurada pela reportagem da Gazeta do Povo, a direção da empresa informou que não falaria sobre a greve. Na unidade de Campo Largo, a empresa produz pratos, travessas, saladeiras, bules e cafeteiras.

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