Os velhos costumes nunca morrem, dizem os fabricantes de cartões de Natal. "Apesar de ser muito fácil mandar um cartão pela internet, uma mensagem virtual não se compara a abrir um cartão assinado por alguém. O cartão de papel é mais vivo", diz o diretor de Marketing da Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD), Luís Eduardo Magalhães. Todos os anos, a associação produz cartões e os vende para angariar fundos. "Neste ano lançamos 40 modelos para o varejo, e outros especiais para empresas." Segundo ele, a associação vendeu 2,6 milhões de cartões de Natal. "O dinheiro arrecadado corresponde a 10% do nosso orçamento anual e só fica atrás do Teleton." O número é o mesmo do ano passado, e o mercado se mantém estável ou com leve alta para a maioria das empresas. "O cartão tradicional já teve a concorrência do cartão de música e, agora, a facilidade do cartão virtual. Mas, ainda assim, devemos vender 10% mais este ano", diz Evaldo de Mendonça, diretor da Elephante House.
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