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A partir de agora, o estaleiro que não atender às cláusulas contratuais firmada com a Transpetro poderá sofrer punições, que vão de suspensão a cancelamento. O alerta foi dado na segunda-feira por Sérgio Machado, presidente da subsidiária de transportes e logística da Petrobras.

Na semana passada, a Transpetro suspendeu até 30 de agosto próximo os contratos de construção de 16 navios com o Estaleiro Atlântico Sul (EAS), sediado em Ipojuca, no litoral sul de Pernambuco. A companhia entregou na sexta-feira passada, com dois anos de atraso, o petroleiro João Cândido, recém incorporado à frota da Transpetro. O principal motivo da suspensão do contrato foi a falta de um parceiro tecnológico, já que o EAS perdeu este ano a sócia Samsung, da Coreia. Ao todo, o EAS tem 22 embarcações sob contrato com a subsidiária da Petrobras. "Tomaremos as mesmas medidas", declarou Machado sobre a possibilidade de outros grupos virem a sofrer medidas administrativas por parte da Transpetro. No momento, a subsidiária tem encomendas em seis estaleiros.

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