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O decreto que ampliou a faixa de isenção e redução do ICMS foi bem recebido por representantes da indústria e do comércio do estado. Por meio de sua assessoria, a Federação do Comércio do Paraná (Fecomércio) disse que, com a medida, "o governo presenteia os empresários do comércio reduzindo suas dificuldades, simplificando os processos administrativos e sintonizando-se com a realidade econômica do estado do Paraná".

Em nota, a Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep) destacou que "os tributos modernos estimulam o desenvolvimento. Isto contribui para o aumento da base arrecadatória e diminui a informalidade e a competição desleal", disse o superintendente corporativo do Sistema Fiep, Arthur Carlos Peralta Neto.

"Enquanto em Brasília se discute o Supersimples, estamos saindo na frente. Certamente vamos conseguir incorporar novos negócios na economia formal", avalia Rodrigo Rocha Loures, presidente da Fiep. O Supersimples, que está em tramitação no Congresso Federal, unifica oito impostos e contribuições federais, estaduais e municipais, facilita o crédito bancário e dá tratamento preferencial para empresas de pequeno porte em licitações públicas. A legislação federal estabelece que micro e pequena empresa é aquela que fatura entre R$ 60 mil e R$ 2,4 milhões por ano – ou seja, entre R$ 5 mil e R$ 200 mil por mês. (FJ)

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