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Em determinado momento do filme A Rede Social, que es­­treia no Brasil em dezembro, Mark Zuckerberg, criador do Fa­­cebook, rejeita a ideia de colocar publicidade no site, porque publicidade "não é cool" e poderia afastar os internautas. Pois o rival Twitter está dando um passo arriscado nesta semana, ao incluir anúncios nas listas de mensagens dos usuários. O site se tornou um fenômeno social na internet em 2009, mas desde então busca formas de transformar sua popularidade em dinheiro. Já há algum tempo é possível comprar posições privilegiadas nos resultados das buscas e na lista de "Trending To­­pics" (assuntos mais comentados) do Twitter. Em ambos os casos a empresa deixa claro que aqueles links são pagos. Além disso, esses anúncios são discretos, pois não ocupam o espaço prin­­cipal do site.

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