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Formuladores de política globais chegaram a um acordo sobre um pacote emergencial de resgate no valor de 1 trilhão de dólares para estabilizar os mercados financeiros e evitar que a crise da Grécia destrua o euro.

O pacote, acordado entre ministros das Finanças da União Europeia, autoridades de bancos central e o Fundo Monetário Internacional (FMI) durante o final de semana, é o maior em mais de dois anos, desde que o G20 colocou dinheiro na economia para salvá-la da quebra do Lehman Brothers.

O tamanho do pacote surpreendeu os analistas e o euro chegou a subir quase 2 por cento.

O Federal Reserve reabriu suas linhas de swap de moedas com vários bancos centrais do G7 e ministros das Finanças do G20 participaram apoiando as medidas.

O valor de 1 trilhão de dólares consiste em 440 bilhões de euros em garantias de países da zona do euro e 60 bilhões de euros em um instrumento europeu.

Os ministros da UE disseram que o FMI deve contribuir com 250 bilhões de euros, levando o valor do pacote a 750 bilhões de euros, ou cerca de 1 trilhão de dólares.

O Banco Central Europeu (BCE) disse que irá comprar bônus de governos da zona do euro para ajudar os mercados. Segundo a autoridade monetária, o movimento, conhecido como "opção nuclear", foi decidido devido às promessas dos governos de manter estritas metas orçamentárias e acelerar os esforços de consolidação fiscal.

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