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Nesta terça-feira, o navio começou a ser removido do berço de carregamento para um outro local, onde deverá passar por reparos, de acordo com o serviço de praticagem no porto | Reuters
Nesta terça-feira, o navio começou a ser removido do berço de carregamento para um outro local, onde deverá passar por reparos, de acordo com o serviço de praticagem no porto| Foto: Reuters

O diretor de Minério de Ferro e Estratégia da Vale, José Carlos Martins, afirmou nesta quarta que não se pode minimizar o acidente com o navio da sul-coreana STX Pan Ocean, afretado pela Vale, no Maranhão. "Essa é uma situação séria", afirmou o executivo, ao lembrar que o navio é novo e, por isso, não deveria já estar apresentando problemas.

A embarcação carregada de minério da ferro corria o risco de afundar com uma rachadura no casco, o que estaria causando a entrada de água no lastro do Vale Beijing, uma das maiores embarcações do mundo.

Segundo o diretor, essa é uma situação incomum e a Vale vai cobrar explicações dos envolvidos na construção e também dos órgãos que aprovaram a operação do navio.

Ontem, a mineradora informou que já deixou de embarcar cerca de 750 mil toneladas de minério de ferro por conta do acidente que paralisou o Píer I do Terminal Marítimo de Ponta da Madeira, no Maranhão. Martins participou hoje do Vale Day, em Londres.

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