O governo venezuelano advertiu nesta sexta-feira (2) que não admite a decisão dos quatro países sócios do Mercosul de suspender seus direitos como Estado membro e afirmou que seguirá participando em todas as reuniões do grupo.
Venezuela está na porta de saída do Mercosul
Prazo para adequação a regras acaba no dia 1º. Caracas deixará de votar e participar de negociações
Leia a matéria completa“A Venezuela não reconhece este ato írrito sustentado na Lei da Selva de alguns funcionários que estão destruindo o Mercosul”, escreveu a chanceler Delcy Rodríguez em sua conta do Twitter.
A suspensão da Venezuela do Mercosul está prestes a acontecer. A carta que comunica a perda dos direitos do país, à qual O GLOBO teve acesso na quinta-feira, já foi assinada pelos quatro ministros das relações exteriores (Brasil, Paraguai, Argentina e Uruguai) e selará o desligamento da nação. O argumento é que a Venezuela deixou de as normas do Mercosul e, por isso, terá de ser desligada do bloco.
“Constatada a persistência de não cumprimento das obrigações assumidas no referido protocolo de adesão, se notifica mediante a presente comunicação a República Bolivariana da Venezuela o cessar do exercício dos seus direitos inerentes à sua condição de Estado parte do Mercosul”, diz trecho da carta.
“Precipitada” e “inconsistente”: como economistas reagiram à melhora da nota do Brasil
Reta final: o que esperar dos candidatos no último debate; assista ao Entrelinhas
Direita brasileira chega às eleições 2024 com candidatos competitivos em importantes capitais
Lula e Bolsonaro se tornam padrinhos discretos na reta final em São Paulo
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião