O veto à venda da participação da Portugal Telecom (PT) na Vivo foi a única saída encontrada pelo governo português após ter percebido que havia um acordo entre os acionistas portugueses e os espanhóis da Telefónica, que querem adquirir o controle da operadora de telefonia celular. Pedro Silva Pereira, ministro da Presidência de Portugal, afirmou que o presidente do conselho de administração da PT, Henrique Granadeiro, avisou o governo que a Telefónica havia colocado executivos para negociar diretamente com acionistas portugueses. Isso teria ocorrido antes da oferta feita pelos espanhóis, de 7,15 bilhões de euros, ser votada em assembleia. O resultado da votação levantou mais suspeitas sobre a existência de um acordo. Somente 26% dos presentes votaram contra a venda. Para o governo português, os acionistas que faziam parte do "núcleo duro" da PT garantiam que 35% seriam contrários ao negócio.
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