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O Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região e a Federação dos Vigilantes do Paraná (Fetravispp) se reúnem hoje para decidir se entrarão em greve no dia 1.° de fevereiro. A paralisação tornaria inviável a abertura dos bancos, já que, para poder funcionar, as agências precisam de dois vigilantes. Na assembleia de hoje será apresentada a proposta dos trabalhadores enviada aos banqueiros, e a contraproposta dos patrões. A decisão de paralisação será decida por votação pelos vigilantes presentes.

A categoria entrou em negociação com os patrões no dia 17, mas o empresariado não aceitou as propostas dos trabalhadores. No dia seguinte, os vigilantes se reuniram em assembleia para avaliar a contraproposta e indicaram proposta de greve a partir do dia 1.° de fevereiro. Segundo a assessoria do Sindicato dos Vigilan­tes, os trabalhadores estão esperando até hoje para oficializar a greve, pois poderiam surgir contrapropostas neste período.

Os vigilantes pedem reajuste salarial de 5% sobre o piso, 15% de adicionais de risco de vida e aumento do valor do vale-alimentação de R$ 12 para R$ 15. Os bancos oferecem o INPC mais 1%. São 20 mil vigilantes em todo o estado, dos quais 8 mil em Curitiba e região.

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