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Com previsão de entrada no mercado brasileiro na segunda quinzena de março, os celulares com tecnologia GSM da Vivo deverão ter custo equivalente aos do atual sistema, o CDMA. A vantagem para o consumidor, segundo o presidente da operadora, Roberto Lima, será o aumento do número de aparelhos oferecidos e a possibilidade de fazer roaming internacional com o mesmo modelo utilizado no Brasil.

Para a Vivo, o benefício é maior. Como 75% dos usuários brasileiros usam tecnologia GSM, a escala de produção dos equipamentos é maior e, conseqüentemente, o preço do terminal cai. Para enfrentar a concorrência, que ameaça sua liderança em número de usuários no país, a Vivo faz subsídios elevados, pressionando sua rentabilidade.

— A entrada no mercado GSM foi uma decisão técnica — disse Lima.

A Vivo investiu R$ 1,080 bilhão na nova rede. Não haverá uma grande campanha de marketing, porque a empresa não quer ser associada a qualquer tecnologia.

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