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Numa reunião realizada nesta terça-feira na Casa Civil, o ministro da Educação, Tarso Genro, definiu os últimos detalhes para a concessão do Programa Bolsa Permanente, que vai conceder ajuda mensal de um salário-mínimo para manter na escola os bolsistas do ProUni, com prioridade para os quatro mil alunos que ficam em turno integral. O secretário-executivo do MEC, Fernando Haddad, anunciou que o programa de assistência aos alunos sairá ainda em janeiro.

Na segunda etapa, o programa vai ser estendido também para os alunos cotistas das universidades públicas, mas só quando o projeto das cotas for aprovado pelo Congresso. Para os bolsistas do ProUni, o custo será de R$ 15 milhões este ano, já começando no próximo semestre. Para atender aos cotistas, esse valor cresce para R$ 100 milhões.

Ainda se discute de onde virá esse dinheiro e uma proposta é criar uma loteria anual, mas a área econômica resiste em vincular a receita da loteria para o financiamento do programa.

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