Duas escolas de educação infantil particulares da Grande São Paulo cobraram de pais com filhos que têm síndrome de Down taxas superiores na matrícula e na mensalidade comparadas a outros alunos. As instituições de ensino impuseram que a matrícula só pudesse ser feita com a contratação de um profissional para atender exclusivamente essas crianças, e cujo salário seria pago inteiramente pelos pais. Esse tipo de cobrança extra a alunos com deficiência é considerado ilegal pela OAB e pela Defensoria Pública. Uma das instituições é investigada pelo Ministério Público pela cobrança irregular.
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