Separar os alunos por sexo é uma forma da escola evitar ou pelo menos dificultar o namoro. Em Curitiba só um colégio faz essa divisão, a Escola do Bosque e Mananciais, mas que ainda não tem séries com alunos na adolescência, pois só vai até o terceiro ano do ensino fundamental.
A última escola que separava meninos e meninas por turno, o Colégio da Polícia Militar do Paraná, deixou de fazê-lo em 2004. Depois disso a vigilância para evitar o namoro aumentou porque a escola não permite que os alunos se relacionem nem fora dela, enquanto estiverem com o uniforme. Segundo a chefe do Setor de Comunicação Social do Colégio, Jamilla Wandembruck, a partir disso a fiscalização se intensificou, já que antes meninos e meninas se conheciam apenas nos horários de entrada e saída. Agora cada vez que alguém é pego namorando, perde entre 5 e 10 pontos na nota disciplinar, que começa em 30 e vai decaindo a cada ocorrência. Quando o aluno chega a 10, os pais são avisados e precisam comparecer ao colégio. "Dá um bom resultado. Claro que sempre alguém infringe a norma, mas em geral alunos e comunidade respeitam: há pessoas de fora que vêem nossos estudantes namorando nas imediações e nos ligam para avisar."
-
Lula emplaca reoneração nas empresas, mas enfrenta resistência das prefeituras
-
Netanyahu consulta ministros após decisão da CIJ sobre interrupção de ofensiva em Rafah
-
Quem é o brasileiro Michel Nisenbaum, morador de Israel que foi raptado e morto pelo Hamas
-
Novela judicial da abertura de cursos de Medicina ganha capítulo final no STF
Deixe sua opinião