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Os professores também protestaram pelo reajuste salarial, que devia ter acontecido em janeiro | Marcos Borges/Tribuna
Os professores também protestaram pelo reajuste salarial, que devia ter acontecido em janeiro| Foto: Marcos Borges/Tribuna

Cerca de 500 professores da rede estadual de ensino se reuniram na manhã de quinta-feira na Boca Maldita, centro de Curitiba, para reivindicar aumento de 20% para 33% da jornada de trabalho para a hora atividade, período em que o docente fica fora de sala para pesquisar e preparar as aulas. Eles distribuíram folhetos à população explicando o motivo da paralisação.

Segundo a presidente da APP-sindicato, Marlei Fernandes de Carvalho, as manifestações aconteceram em 90% do estado, incluindo Maringá, Londrina, Cascavel, Foz do Iguaçu e Guarapuava. Nas cidades menores houve apenas distribuição de folhetos. Como parte do protesto as aulas passaram de 50 para 30 minutos e os alunos deixaram a escola mais cedo. O mesmo deve acontecer com os turnos da tarde e noite. Nesta sexta-feira o horário volta ao normal.

Os professores também protestaram pelo reajuste salarial, que devioa ter acontecido em janeiro. "Queremos um aumento de 22% do valor do piso, que deve ser negociado com o Ministério da Educação nos próximos meses", diz.

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