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“O conselho que dou para quem pensa em fazer Educação Física é seguir 
o coração, sempre.” Kátia Ruschel, supervisora técnica das Academias Gustavo Borges | Thiago André Costa/ Gazeta do Povo
“O conselho que dou para quem pensa em fazer Educação Física é seguir o coração, sempre.” Kátia Ruschel, supervisora técnica das Academias Gustavo Borges| Foto: Thiago André Costa/ Gazeta do Povo

A paixão pelo esporte sempre fez parte da vida de Kátia Ruschel, mas a definição pela Educação Física não foi tão fácil. "Havia uma pressão por parte da família e eu acabei optando pelo curso de Engenharia Florestal. Cheguei a cursar um ano, mas desisti e voltei para a opção do coração", conta ela, que hoje é supervisora técnica das Academias Gustavo Borges.

Formada em 1998 pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), ela conta que sua turma foi uma das últimas antes da "divisão" do currículo, que atualmente oferece duas modalidades de formação, o bacharelado e a licenciatura. "Foi uma necessidade do mercado, antes tudo era muito voltado para a licenciatura."

Sobre mercado, inclusive, Kátia afirma que o Brasil respira a era da Educação Física, em razão da Copa do Mundo, em 2014, e da Olimpíada de 2016, que vêm por aí. "Serão necessários mais técnicos, para formar atletas, mas também profissionais da área da gestão do esporte."

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