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Os professores da Universidade Estadual de Maringá (UEM) votaram a favor da greve a partir de 21 de agosto, em assembleia realizada na manhã desta quinta-feira (16), no campus-sede, em Maringá. A informação é da Seção Sindical dos Docentes da UEM (Sesduem).

No total, a vice-presidente da Sesduem, Marta Belini, afirmou que dos 150 votantes, 144 votaram a favor da paralisação. Houve ainda dois votos contrários e quatro abstenções.

De acordo com a Sesduem, a greve começa com tempo indeterminado se não for aprovada pela Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) a proposta de reajuste salarial de 31,73% prometida aos professores das universidades estaduais, divididas em quatro parcelas até 2015. O mesmo vale caso o governador Beto Richa (PSDB) não sancione a lei do reajuste.

Marta afirma que o pagamento já deveria ter começado. "Já negociamos duas vezes com o governador [Beto Richa], mas até agora essa equiparação salarial não foi iniciada."

Além disso, a vice-presidente da Sesduem afirma que os professores universitários do Paraná são os únicos do País que recebem salário inferior aos técnicos administrativos das universidades.

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