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Francine Kaviski
Estudante de Arquitetura e Urbanismo na Universidade Positivo | Hedeson Alves/Gazeta do Povo
Francine Kaviski Estudante de Arquitetura e Urbanismo na Universidade Positivo| Foto: Hedeson Alves/Gazeta do Povo
  • Guilherme Felippe Klock Estudante de Arquitetura e Urbanismo na Universidade Positivo
  • Silas Daniel Roveri Estudante de Engenharia Civil na Universidade Estadual de Maringá (UEM)

Guilherme Felippe KlockEstudante de Arquitetura e Urbanismo na Universidade Positivo

Estudei desde a 5ª série no colégio Positivo Ambiental, onde tive vários cursos extra curriculares como computação e robótica e linguagens computacionais. Durante o 2º ano do ensino médio participei de uma feira de ciências junto com um amigo, Gustavo Carneiro Leão de Camargo, onde mostramos um projeto desenvolvido nas aulas de robótica. Era uma lixeira coletora robotizada, chamada Lixeira Inteligente, criada para ajudar na separação do lixo e conscientização ambiental.

Fomos selecionados para apresentar este projeto na feira de ciências da USP a "FEBRACE" (www.febrace.org.br) onde recebemos em 3º lugar o prêmio em engenharia em grupo e também em criatividade.

Um ano depois recebemos um prêmio "extra" que era uma vaga na "ISWEEP" (www.isweeep.org) uma feira internacional em Houston, Estados Unidos, onde apresentamos o projeto e recebemos Menção Honrosa.

Outras atividades do mesmo tipo desenvolvi na Universidade Positivo, quando participei de dois Seminários Internacionais de Curitiba, chamado "SiCWB" (www.sicwb2008.up.edu.br e (www.sicwb2010.up.com.br) onde juntamente com estudantes e professores de outros países propusemos novas ideias para o crescimento e desenvolvimento de Curitiba.Quando cursava o primeiro ano de arquitetura também trabalhei no Escritório Modelo, onde realizamos o projeto de uma escola para crianças carentes aprenderem jardinagem.

Atualmente estou participando de um concurso para o desenvolvimento de uma casa de 50m² sustentável em Erechim, Rio Grande do Sul (www.construir2011.com.br/concurso/) e trabalho em um escritório de arquitetura (www.mauriciomelara.com.br/)

Com todas estas atividades posso dizer que estou me qualificando tanto profissionalmente quanto pessoalmente, pois, todas com todas estas atividades eu tive a oportunidade de aprimorar meus conhecimentos, conhecer novas pessoas e culturas, melhorar minha oratória e principalmente ajudar o mundo e as pessoas, dando ideias para o mundo no futuro.

Francine KaviskiEstudante de Arquitetura e Urbanismo na Universidade Positivo

O Seminário Internacional de Curitiba (SiCWB) é um processo de análise urbana, realizada entre alunos de diferentes níveis de formação, professores e profissionais de outras instituições. Como aluna e estagiária do curso, tive a oportunidade de participar das duas últimas edições do seminário (2008 e 2010).

Na edição de 2008, consegui absorver grande parte das técnicas e processos de estudos urbanísticos. Com o tema "Dinâmicas de Desenvolvimento Urbano do Eixo Metropolitano de Curitiba", toda a equipe teve pleno conhecimento das intervenções ao longo da "Linha verde" e seus impactos, a fim de propor sugestões e estratégias de implantação da mesma.

Na edição de 2010, com o tema "Habitação de Interesse Social e Regularização Fundiária", além de trabalhar com maior intensidade na organização do evento, participei dos ateliês internacionais (subdivisões dos grupos) com entendimento e crítica, adquirindo conhecimento prévio e aplicativo nas minhas atividades.O benefício do SiCWB é a troca de experiências, a convivência com profissionais e estudantes de diferentes universidades, principalmente internacionais do Canadá, Irlanda, França, Chile, Espanha, México e Colômbia.

Possibilita uma nova visão da cidade e também a busca de novos recursos para os estudos propostos. Cada instituição possui uma metodologia específica, e nesse seminário há uma integração de conhecimentos e ideais que contribuem para o aperfeiçoamento pessoal e profissional.

Silas Daniel RoveriEstudante de Engenharia Civil na Universidade Estadual de Maringá (UEM)

"A iniciativa de aproximar estudantes de empresas é uma ótima ideia, pois além de premiar as melhores soluções, mantém o ranking de estudantes e universidades. Minha dica para quem nunca ouviu falar, é para que experimente. As batalhas são muito bem elaboradas e explicadas sobre o que determinada empresa quer solucionar, caso apareça alguma dúvida, basta enviar um e-mail que o Battle of Concepts (BoC) tira essa dúvida. A principal dica que eu daria é para que quando você estiver pensando na solução em si, se faça a pergunta "de que forma ninguém deve ter pensado até agora?" normalmente as respostas para essa pergunta são sempre as melhores ideias.

Eu conheci o BoC através de um amigo meu que mora em Piracicaba, e sabendo que eu gosto de desafios, me indicou o site. Até agora já participei de 3 batalhas, e em 2 delas fiquei posicionado na 3ª e 2ª colocação.

Quando entrei no site, havia algumas batalhas em aberto, o que instigou minha criatividade, então resolvi tentar. Quando fiz meus conceitos e os enviei, eu não esperava uma posição entre os 3ª primeiros, o que me deixou muito contente. Não só pelo fato das colocações, mas também por estar interagindo com empresas e tentando propor soluções para problemas reais, tanto rotineiros como de grande ênfase.

Com certeza esta forma de interação entre estudantes e empresas proporciona uma visão ampliada e uma mudança radical na forma de encarar as situações do mercado de trabalho. Isto ajuda bastante, pois conta muito na hora de uma entrevista de estágio e emprego, pelo fato de mostrar a capacidade de lidar com situações diversas e propor ideias que possam solucionar os problemas existentes ou que surgirão na empresa. É uma oportunidade vantajosa para ambas as partes, tanto para a empresa, que está precisando de uma solução para determinado problema, como para o estudante (ou recém-formado) que tem a chance de colocar em prática o que você aprendeu ou está aprendendo na faculdade.

Posso citar como ponto positivo, além do fato de aprimorar os conhecimentos do estudante e solucionar um problema proposto pela empresa, a gratificação em dinheiro pelas melhores ideias (até o 10º colocado ganha dinheiro e até o 20º fica com pontuação e classificação na lista, a partir daí não se mostra a posição em que ficou). Para a empresa uma vantagem do Open Inovation, é a aquisição de ideias externas e a proposta de solução de problemas dos quais talvez não havia sido pensado; Também como positivo (e muito bom isso) em acolher diversas áreas, e não ter que necessariamente estar cursando exatamente ao que se destina a proposta para poder participar, basta ter uma idéia;É dar oportunidade ao estudante em conseguir seu espaço futuramente no concorrido mercado de trabalho.

Além da Batalha de Conceitos (BoC) já vi empresas que lançam desafios para soluções de seus problemas, como a Suvinil por exemplo que há pelo menos dois anos vem propondo desafios, porém o BoC é o primeiro que conheço que junta desafios de várias empresas em um único lugar, o que facilita muito a busca e mantém um cadastro de estudantes com a mesma pretensão (propor ideias e solucionar problemas).

As principais batalhas das quais participei foram:

- Criar um sistema de aquecimento rápido de líquidos visando transferir somente parte do volume aos caminhões, sem alterar as especificações do produto. Fui o 3º colocado.

- Projeto de um sistema de captação e utilização de águas pluviais nos terminais de uma empresa de logística (terminais Vopak do Brasil). Fui o 2º colocado.

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