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Pesquisas eleitorais Genial/Quast
| Foto: Gazeta do Povo

Pesquisa eleitoral Genial/Quaest para a presidência da República, divulgada pela neste sábado (1), mostrou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com 49% das intenções de votos válidos, seguido pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) com 38%.

Na sequência aparecem o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) com 6% das intenções de voto e a senadora Simone Tebet (MDB) com 5%. Soraya Thronicke (União Brasil) e Felipe D' Ávila marcaram 1% e os demais candidatos não pontuaram. Veja o resultado a seguir.

Primeiro turno - Estimulada (votos válidos)

  • Lula (PT) – 49%
  • Bolsonaro (PL) – 38%
  • Ciro Gomes (PDT) – 6%
  • Simone Tebet (MDB) – 5%
  • Soraya Thronicke (União Brasil) – 1%
  • Felipe d’Avila (Novo) – 1%
  • Vera Lúcia (PSTU) – 0
  • José Maria Eymael (DC) – 0
  • Leonardo Péricles (UP) – 0
  • Sofia Manzano (PCB) – 0

Metodologia das pesquisas Genial/Quaest

A pesquisa foi realizada pelo instituto Quaest e contratada pelo Banco Genial. Foram ouvidos 3,6 mil eleitores presencialmente entre os dias 30 de setembro e 1º de outubro de 2022 em todas as regiões do país. A margem de erro estimada é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, e o intervalo de confiança é de 95%. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo BR-02444/2022.

Por que a Gazeta do Povo publica pesquisas eleitorais

A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. Você pode conferir os levantamentos mais recentes neste link, além de reportagens sobre o tema.

As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população. Métodos de entrevistas, a composição e o número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar o resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais.

Feitos esses apontamentos, a Gazeta considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.

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