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Confira nova rodada da pesquisa Ipec para governo e Senado no Acre
| Foto: Infografia/Gazeta do Povo

Pesquisa eleitoral no Acre divulgada pelo Ipec nesta sexta-feira (30) – a última do instituto para o estado antes da votação em 1º turno a ser realizada neste domingo (2) – traz o atual governador Gladson Cameli (PP), candidato à reeleição, liderando a disputa pelo governo com 51% das intenções de voto. O ex-senador Jorge Viana (PT) aparece em segundo, com 23%.

Na comparação com a pesquisa Ipec anterior, de 19 de setembro, Cameli oscilou três pontos para baixo, enquanto Viana oscilou dois pontos para baixo.

Ao contabilizar somente os votos válidos, o candidato do PP tem 53% da preferência do eleitorado. Caso a estimativa se confirme nas urnas, a eleição se definiria já no primeiro turno. Em simulação de eventual segundo turno, o atual governador também aparece à frente de Jorge Viana (veja abaixo).

O Ipec avaliou, ainda, a preferência dos acreanos na eleição para a única vaga ao Senado Federal em disputa no estado. Alan Rick (União Brasil) aparece à frente com 33%, seguido por Ney Amorim (Podemos), que tem 25% das intenções de voto. Veja os números completos do levantamento:

Intenção de voto para o governo do Acre

Primeiro turno: estimulada (quando uma lista de candidatos é apresentada)

  • Gladson Cameli (PP) - 51%
  • Jorge Viana (PT) - 23%
  • Mara Rocha (MDB) - 9%
  • Sergio Petecão (PSD) - 7%
  • Marcio Bittar (União) - 3%
  • David Hall (Agir) - 1%
  • Nilson Euclides (Psol) - 1%
  • Branco/nulo - 2%
  • Não sabe/não respondeu - 2%

Primeiro turno: votos válidos
* excluindo nulos, brancos e indecisos

  • Gladson Cameli (PP) - 53%
  • Jorge Viana (PT) - 24%
  • Mara Rocha (MDB) - 9%
  • Sergio Petecão (PSD) - 8%
  • Marcio Bittar (União) - 4%
  • David Hall (Agir) - 1%
  • Nilson Euclides (Psol) - 1%

Simulação de 2º turno - Estimulada

Cenário único

  • Gladson Cameli (PP) - 62%
  • Jorge Viana (PT) - 29%
  • Branco/nulo - 6%
  • Não sabe/não respondeu - 2%

Intenção de voto para o Senado no Acre

Estimulada

  • Alan Rick (União Brasil) - 33%
  • Ney Amorim (Podemos) - 25%
  • Marcia Bittar (PL) - 10%
  • Dr. Jenilson Leite (PSB) - 7%
  • Nazareth Araújo (PT) - 7%
  • Dra Vanda Milani (Pros) - 7%
  • Dimas Sandas (Agir) - 1%
  • Sanderson Moura - 1%
  • Branco/nulo - 2%
  • Não sabe/Não respondeu - 6%

Metodologia da pesquisa

O Ipec ouviu 800 eleitores acreanos entre os dias 28 e 30 de setembro de 2022. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%. O levantamento está registrado no Tribunal Regional Eleitoral do Acre (TRE-AC) com o número AC-04487/2022 e no Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo BR-05339/2022.

Já no levantamento anterior, o Ipec ouviu 800 eleitores do Acre entre 23 e 29 de agosto de 2022. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%. O levantamento foi contratado pela Rede Amazônica de Rádio e Televisão e está registrado no TRE-AC e no TSE com os protocolos AC-09020/2022 e BR-01886/2022, respectivamente.

Porque a Gazeta publica pesquisas eleitorais

A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. Você pode conferir os levantamentos mais recentes neste link, além de reportagens sobre o tema.

As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população. Métodos de entrevistas, a composição e o número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar o resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais.

Feitos esses apontamentos, a Gazeta considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.

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