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Os candidatos a presidente Felipe d’Avila (Novo), Lula (PT), Jair Bolsonaro (PL), Soraya Thronicke (União), Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB)| Foto: Montagem com fotos de: Fiep; Divulgação dos candidatos. Flickr Palácio do Planalto

Pesquisa Ipec contratada pela TV Globo e divulgada nesta segunda-feira (12) traz Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em primeiro lugar nas intenções de voto, com 46%. O candidato petista registrou dois pontos a mais do que o apurado no levantamento divulgado em 5 de setembro pelo mesmo instituto – uma variação dentro da margem de erro, que é de dois pontos para mais ou para menos. Jair Bolsonaro (PL) continua em segundo lugar, com 31% – mesmo desempenho registrado na pesquisa anterior.

Ciro Gomes (PDT) aparece em terceiro, com 7% da preferência dos entrevistados. Na sequência vêm Simone Tebet (MDB), com 4%, e Felipe D’Avila (Novo) e Soraya Thronicke, ambos com 1% cada. Os demais candidatos não pontuaram. Votos brancos e nulos somaram 6%, enquanto eleitores indecisos ou que não responderam ao levantamento marcaram 4%.

Em simulação de segundo turno, o candidato do PT tem 53% das intenções de voto, enquanto Bolsonaro soma 36%. O Ipec é o instituto criado por executivos do antigo Ibope Inteligência. Veja abaixo os números completos da pesquisa:

Pesquisa presidencial - 1º turno

Estimulada (quando uma lista de candidatos é apresentada ao entrevistado)

  • Luiz Inácio Lula da Silva (PT) - 46% (+2 p.p.)
  • Jair Bolsonaro (PL) - 31% (não oscilou)
  • Ciro Gomes (PDT) - 7% (-1 p.p.)
  • Simone Tebet (MDB) - 4% (não oscilou)
  • Felipe d'Avila (Novo) - 1% (não oscilou)
  • Soraya Thronicke (União Brasil) - 1% (não oscilou)
  • Vera Lúcia (PSTU) - 0% (não oscilou)
  • Eymael (DC) - 0% (não oscilou)
  • Sofia Manzano (PCB) - 0% (não oscilou)
  • Padre Kelmon (PTB) - 0% (não estava na anterior)
  • Leonardo Péricles (UP) - 0% (não oscilou)
  • Brancos e nulos - 6% (não oscilou)
  • Não sabe/Não respondeu - 4% (-1 p.p.)

Evolução dos candidatos no 1º turno estimulado segundo o Ipec

Espontânea (quando não é apresentada lista de candidatos ao entrevistado)

  • Luiz Inácio Lula da Silva (PT) - 44%
  • Jair Bolsonaro (PL) - 30%
  • Ciro Gomes (PDT) - 5%
  • Simone Tebet (MDB) - 2%
  • Brancos e nulos - 7%
  • Não sabe/Não respondeu - 12%

* Os demais candidatos não foram citados.

Simulação de 2º turno

  • Luiz Inácio Lula da Silva (PT) - 53%
  • Jair Bolsonaro (PL) - 36%

Votos válidos

  • Luiz Inácio Lula da Silva (PT) - 51%
  • Jair Bolsonaro (PL) - 35%
  • Ciro Gomes (PDT) - 8%
  • Simone Tebet (MDB) - 4%
  • Felipe d'Avila (Novo) - 1%
  • Soraya Thronicke (União Brasil) - 1%

Índice de rejeição

  • Jair Bolsonaro (PL) - 50%
  • Luiz Inácio Lula da Silva (PT) - 35%

Metodologia da pesquisa Ipec

O Ipec entrevistou 2.512 eleitores entre os dias 9 e 11 de setembro de 2022 em 158 municípios brasileiros. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%. A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e está registrada no TSE com o protocolo BR-01390/2022.

O Ipec entrevistou 2.512 eleitores de 158 municípios entre os dias 2 e 4 de setembro de 2022. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%. A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e está registrada no TSE com o protocolo BR-00922/2022.

Por que a Gazeta do Povo publica pesquisas eleitorais

A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. Você pode conferir os levantamentos mais recentes neste link, além de reportagens sobre o tema.

As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população. Métodos de entrevistas, a composição e o número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar o resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais.

Feitos esses apontamentos, a Gazeta considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.

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