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Pesquisa eleitoral em Minas Gerais
| Foto: Gazeta do Povo

Levantamento do Ipec para o governo do Minas Gerais divulgado neste sábado (1) mostra Romeu Zema (Novo) em primeiro lugar, com 50% das intenções de votos válidos (sem considerar votos em branco, nulos e os indecisos). Na sequência aparecem Alexandre Kalil (PSD) e Carlos Viana (PL), com 42% e 4%, respectivamente.

Em votos totais (incluindo branco, nulos e os indecisos), Zema aparece com 44% das intenções de voto; Kalil com 37%; e Viana, com 4%.

O instituto também mensurou as intenções de voto para a única vaga em disputa ao Senado Federal em Minas Gerais. Cleitinho Azevedo (PSC) estava empatado com Alexandre Silveira (PSD): ambos tinham 33% das intenções de votos válidos.

A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Veja os números completos da pesquisa abaixo para governador e senador em Minas Gerais.

Pesquisa estimulada para governador em 1º turno (votos válidos)

  • Romeu Zema (Novo) – 50%
  • Alexandre Kalil (PSD) – 42%
  • Carlos Viana (PL) – 4%
  • Vanessa Portugal (PSTU) - 1%
  • Lorene Figueiredo (Psol) -1%
  • Marcus Pestana (PSDB) - 1%
  • Renata Regina (PCB) - 1%
  • Cabo Tristão (PMB) - 1%
  • Indira Xavier (UP) - 0
  • Lourdes Francisco (PCO) - 0

Pesquisa estimulada para governador em 1º turno (votos totais)

  • Romeu Zema (Novo) – 44%
  • Alexandre Kalil (PSD) – 37%
  • Carlos Viana (PL) – 4%
  • Vanessa Portugal (PSTU) - 1%
  • Lorene Figueiredo (Psol) -1%
  • Renata Regina (PCB) - 1%
  • Cabo Tristão (PMB) - 1%
  • Marcus Pestana (PSDB) - 0%
  • Indira Xavier (UP) - 0%
  • Lourdes Francisco (PCO) - 0%
  • Branco/Nulo – 5%
  • Não sabe/não respondeu – 7%

Segundo turno para o governo de MG (votos totais)

  • Romeu Zema (Novo): 49%
  • Alexandre Kalil (PSD): 41%
  • Branco ou nulo: 6%
  • Não sabem ou preferem não opinar: 5%

Rejeição dos candidatos a governador

  • Romeu Zema (Novo): 27%
  • Alexandre Kalil (PSD): 26%
  • Carlos Viana (PL): 8%
  • Cabo Tristão (PMB): 7%
  • Marcus Pestana (PSDB): 5%
  • Lorene Figueiredo: 4%
  • Renata Regina (PCB): 4%
  • Vanessa Portugal (PSTU): 4%
  • Indira Xavier (UP): 3%
  • Lourdes Francisco (PCO): 3%
  • Poderia votar em todos (resposta espontânea): 12%
  • Não sabem ou preferem não opinar: 19%

Pesquisa estimulada para senador (votos válidos)

  • Cleitinho Azevedo (PSC) - 33%
  • Alexandre Silveira (PSD) - 33%
  • Marcelo Aro (PP) - 20%
  • Sara Azevedo (Psol) - 5%
  • Pastor Altamiro Alves (PTB) - 4%
  • Bruno Miranda (PDT) - 3%
  • Dirlene Marques (PSTU) - 1%
  • Irani Gomes (PRTB) - 1%
  • Naomi de Almeida (PCO) - 1%

Pesquisa estimulada para senador (votos totais)

  • Cleitinho Azevedo (PSC) - 24%
  • Alexandre Silveira (PSD) - 24%
  • Marcelo Aro (PP) - 14%
  • Sara Azevedo (Psol) - 4%
  • Pastor Altamiro Alves (PTB) - 3%
  • Bruno Miranda (PDT) - 2%
  • Dirlene Marques (PSTU) - 1%
  • Irani Gomes (PRTB) - 1%
  • Naomi de Almeida (PCO) - 1%
  • Branco/nulo - 11%
  • Não sabe/não respondeu – 16%

Metodologia da pesquisa

A pesquisa eleitoral do Ipec, encomendada pela TV Globo, entrevistou 2.000 eleitores em Minas Gerais entre os dias 25 de setembro e 1º de outubro. A margem de erro do levantamento é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob os protocolos MG-09012/2022 e BR-06476/2022.

Por que a Gazeta publica pesquisas eleitorais

A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. Você pode conferir os levantamentos mais recentes neste link.

As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população. Métodos de entrevistas, a composição e o número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar o resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais.

Feitos esses apontamentos, a Gazeta considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.

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