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Pesquisa eleitoral Modalmais/Futura| Foto: Infografia/Gazeta do Povo

Levantamento Modalmais/Futura sobre o segundo turno da corrida presidencial, divulgado nesta sexta-feira (28), mostrou o presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição com 47,2% das intenções de voto. O candidato petista, Luiz Inácio Lula da Silva, estava com 46,6%. A margem de erro geral da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Considerando apenas as intenções de votos válidos (sem contar os indecisos e entrevistados que disseram que vão votar em branco ou nulo), Bolsonaro teria 50,3% e Lula, 49,7%.

Nota da redação: No primeiro turno, a Modalmais/Futura apresentou divergência entre a pesquisa e o resultado apurado nas urnas. Em pesquisa divulgada em 30 de setembro, antevéspera do primeiro turno das eleições, o instituto mostrava que Lula tinha 43,6% das intenções de votos válidos (excluídos brancos, nulos e indecisos), e que Bolsonaro tinha 40,5%. A margem de erro era de 2,2 pontos percentuais. O resultado apurado nas urnas revelou um cenário diferente especialmente para o candidato Lula, que obteve 48,43%. Bolsonaro fez 43,3% dos votos válidos no domingo (2). A maioria dos institutos não conseguiu retratar o comportamento do eleitor no primeiro turno, principalmente daqueles que votaram em candidatos de direita. Leia mais aqui.

Intenção de voto para a Presidência da República (espontânea)

  • Jair Bolsonaro (PL) - 46,4%
  • Luiz Inácio Lula da Silva (PT) - 46,1%
  • Nulo/branco/nenhum - 3,9%
  • Não sabe/não respondeu - 3,5%

Intenção de voto para a Presidência da República (estimulada: votos totais)

  • Jair Bolsonaro (PL) - 47,2%
  • Luiz Inácio Lula da Silva (PT) - 46,6%
  • Nulo/branco/nenhum - 2,4%
  • Não sabe/não respondeu - 3,7%

Intenção de voto para a Presidência da República (estimulada: votos válidos)

  • Jair Bolsonaro (PL) - 50,3%
  • Luiz Inácio Lula da Silva (PT) - 49,7%

Avaliação do governo Bolsonaro 

A pesquisa perguntou aos entrevistados neste levantamento como eles avaliavam o governo de Jair Bolsonaro: 41,5% responderam que consideram a gestão do presidente ruim ou péssima, 41% disseram ser ótima ou boa e 16,3% afirmaram considerá-la regular.

Avaliação do governo Lula

O instituto também perguntou aos entrevistados como eles avaliavam o governo do ex-presidente Lula (entre 2003 e 2010): 35,4% responderam que consideram a gestão do presidente ruim ou péssima, 44,1% disseram ser ótima ou boa e 16,6% afirmaram considerá-la regular.

Metodologia da pesquisa

A pesquisa encomendada pelo Banco Modalmais à Futura Inteligência entrevistou por telefone 2.000 eleitores do país, entre os dias 24 e 26 de outubro de 2022. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%. O levantamento está registrado na Justiça Eleitoral com o protocolo BR-07903/2022. Veja o relatório completo aqui.

A pesquisa divulgada em 30 de setembro também foi encomendada pelo Banco Modalmais. Foram entrevistados 2 mil eleitores de todo o país entre os dias 26 e 28 de setembro. A margem de erro do levantamento é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%. O registro na Justiça Eleitoral é BR-06743/2022.

Por que a Gazeta publica pesquisas eleitorais

A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. Você pode conferir os levantamentos mais recentes neste link.

As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população. Métodos de entrevistas, a composição e o número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar o resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais.

Também é importante ressaltar que as pesquisas publicadas antes do primeiro turno das eleições de 2022 apontaram discrepâncias relevantes em relação ao resultado apresentado na urna, no primeiro turno.

Feitos esses apontamentos, a Gazeta considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.

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