Pesquisa eleitoral da RealTime Big Data com eleitores de Mato Grosso, divulgada nesta terça-feira (14), mostrou Mauro Mendes (União Brasil), governador do estado, na liderança da disputa pelo Palácio Paiaguás, com 43% das intenções de voto. Em segundo lugar estava o procurador Mauro (Psol), com 9%, tecnicamente empatado com Victório Galli (PTB), que tinha 6%. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos. Veja a seguir o resultado completo:
- Mauro Mendes (União Brasil) - 43%
- Procurador Mauro (PSOL) - 9%
- Victório Galli (PTB) - 6%
- Branco/nulo - 18%
- Não sabem/não responderam - 23%
Disputa por uma cadeira no Senado
O RealTime Big Data também perguntou aos eleitores de Mato Grosso em quem votariam para o Senado. Wellington Fagundes (PL) aparecia em primeiro. Veja:
- Wellington Fagundes (PL) - 38%
- Natasha Slhessarenko (PSB) - 8%
- Neri Geller (PP) - 8%
- Antônio Galvan (PTB) - 2%
- Branco/nulo - 16%
- Não sabem/não responderam - 28%
Metodologia da pesquisa
A pesquisa Real Time Big Data foi contratada pela TV Record e ouviu 1.500 eleitores de Mato Grosso, por telefone, nos dias 12 e 13 de junho de 2022. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%. O levantamento e está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o protocolo MT-04447/2022.
Por que a Gazeta publica as pesquisas eleitorais
A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. Você pode conferir os levantamentos mais recentes neste link, além de reportagens sobre o tema.
As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população. Métodos de entrevistas, a composição e o número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar o resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais.
Feitos esses apontamentos, a Gazeta considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.
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