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pesquisas eleitorais
| Foto: Infografia/Gazeta do Povo

Pesquisa eleitoral Genial/Quaest para o governo de São Paulo, divulgada nesta quinta-feira (12), mostrou o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) na liderança da corrida eleitoral para o Palácio Bandeirantes em três cenários em que o pré-candidato é testado. No primeiro deles, com mais nomes na disputa, apareceu com 30% das intenções de voto, seguido por Marcio França (PSB), com 17%.

Tarcísio de Freitas (Republicanos), ex-ministro da Infraestrutura e a aposta do presidente Jair Bolsonaro em São Paulo, estava com 10% da preferência. O governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), aposta do governador João Doria, estava com 5% das intenções de voto. Os eleitores que disseram que não pretendem votar ou que votariam em branco ou nulo somaram 19%. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Confira a seguir os resultados de primeiro e segundo turnos da pesquisa realizada pela Quaest sob encomenda do Banco Genial.

Pesquisa para o governo de São Paulo: 1º turno

Cenário 1

Fernando Haddad (PT) – 30%
Márcio França (PSB) – 17%
Tarcísio de Freitas (Republicanos) – 10%
Rodrigo Garcia (PSDB) – 5%
Felicio Ramuth (PSD) – 1%
Elvis Cezar (PDT) – 1%
Vinicius Poit (Novo) – 1%
Gabriel Colombo (PCB) – 1%
Altino Junior (PSTU) – 1%
Abraham Weintraub (PMB) – 1%
Branco/Nulo/Não vai votar – 19%
Indecisos – 14%

Cenário 2 - com menos nomes na disputa

Fernando Haddad (PT) – 37%
Tarcísio de Freitas (Republicanos) – 12%
Rodrigo Garcia (PSDB) – 8%
Felicio Ramuth (PSD) – 2%
Vinicius Poit (Novo) – 2%
Branco/Nulo/Não vai votar – 26%
Indecisos – 13%

Cenário 3 - sem Haddad

Márcio França (PSB) – 29%
Tarcísio de Freitas (Republicanos) – 12%
Rodrigo Garcia (PSDB) – 9%
Vinicius Poit (Novo) – 3%
Felicio Ramuth (PSD) – 2%
Branco/Nulo/Não vai votar – 30%
Indecisos – 15%

Cenário 4 - sem França

Fernando Haddad (PT) – 39%
Tarcísio de Freitas (Republicanos) – 14%
Rodrigo Garcia (PSDB) – 9%
Branco/Nulo/Não vai votar – 25%
Indecisos – 13%

Pesquisa para governador de SP: 2º turno

Haddad x França

Fernando Haddad (PT) – 38%
Márcio França (PSB) – 32%
Branco/Nulo/Não vai votar – 19%
Indecisos – 10%

Haddad x Tarcísio

Fernando Haddad (PT) – 45%
Tarcísio de Freitas (Republicanos) – 23%
Branco/Nulo/Não vai votar – 22%
Indecisos – 10%

Haddad x Garcia

Fernando Haddad (PT) – 44%
Rodrigo Garcia (PSDB) – 21%
Branco/Nulo/Não vai votar – 25%
Indecisos – 10%

França x Tarcísio

Márcio França (PSB) – 42%
Tarcísio de Freitas (Republicanos) – 20%
Branco/Nulo/Não vai votar – 25%
Indecisos – 14%

França x Garcia

Márcio França (PSB) – 41%
Rodrigo Garcia (PSDB) – 18%
Branco/Nulo/Não vai votar – 28%
Indecisos – 13%

Tarcísio x Garcia

Tarcísio de Freitas (Republicanos) – 23%
Rodrigo Garcia (PSDB) – 23%
Branco/Nulo/Não vai votar – 37%
Indecisos – 17%

Metodologia da pesquisa

A Quaest entrevistou 1.640 eleitores do estado de São Paulo entre os dias 6 e 9 de maio. A margem de erro é de 2,4 pontos percentuais para um intervalo de confiança de 95%. O levantamento foi encomendado pelo Banco Genial e está registrado no Tribunal Superior Eleitoral com o protocolo SP-00620/2022.

Por que a Gazeta do Povo publica pesquisas eleitorais

A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. Você pode conferir os levantamentos mais recentes neste link, além de reportagens sobre o tema.

As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população. Métodos de entrevistas, a composição e o número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar o resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais.

Feitos esse apontamentos, a Gazeta considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.

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