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Confira na Gazeta do Povo a mais recente pesquisa eleitoral para São Paulo (SP).
Confira na Gazeta do Povo a mais recente pesquisa eleitoral para São Paulo (SP).| Foto: Foto: Infografia/Gazeta do Povo.

O Paraná Pesquisas divulgou, nesta quinta-feira (2), um novo levantamento de intenção de voto para a eleição à prefeitura de São Paulo. O instituto elaborou cenários de pesquisa estimulada (em que os nomes são apresentados ao eleitor), além da pesquisa espontânea. Nos três cenários, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) aparece à frente do deputado federal Guilherme Boulos (Psol): em dois deles, há empate técnico entre os dois.

Pesquisa eleitoral para prefeitura de São Paulo

Espontânea

Se as eleições para prefeito de São Paulo fossem hoje, em quem o(a) Sr. (a) votaria?

  • Ricardo Nunes (MDB): 11,1%
  • Guilherme Boulos (Psol): 9,6%
  • Tabata Amaral (PSB): 1,7%
  • Kim Kataguiri (União Brasil): 0,8%
  • Datena (PSDB): 0,6%
  • Marina Helena (Novo): 0,3%
  • Outros: 0,8%
  • Não sabe/Não respondeu: 67,4%
  • Ninguém/Branco/Nulo: 7,8%

Estimulada 1

Se as eleições para prefeito de São Paulo fossem hoje e os candidatos fossem esses, em quem o(a) Sr.(a) votaria?

  • Ricardo Nunes (MDB): 27,3%
  • Guilherme Boulos (Psol): 25,7%
  • Datena (PSDB): 15,3%
  • Tabata Amaral (PSB): 8,2%
  • Kim Kataguiri (União Brasil): 4,0%
  • Marina Helena (Novo): 3,6%
  • Pablo Marçal (PRTB): 2,3%
  • Altino (PSTU): 0,3%
  • Não sabe/Não respondeu: 6,8%
  • Nenhum/ Branco/ Nulo: 6,7%

Estimulada 2

Se as eleições para prefeito de São Paulo fossem hoje e os candidatos fossem esses, em quem o(a) Sr. (a) votaria?

  • Ricardo Nunes (MDB): 35,2%
  • Guilherme Boulos (Psol): 29,8%
  • Tabata Amaral (PSB): 10,6%
  • Marina Helena (Novo): 5,7%
  • Altino (PSTU): 1,7%
  • Não sabe/Não respondeu: 8,5%
  • Nenhum/Branco/Nulo: 8,7%

Segundo turno – cenário 1

Em um eventual segundo turno entre Ricardo Nunes e Tabata Amaral, em quem o(a) Sr.(a) votaria para prefeito de São Paulo?

  • Ricardo Nunes (MDB): 49,6%
  • Tabata Amaral (PSB): 30,8%
  • Não sabe/Não respondeu: 9,0%
  • Nenhum/Branco/Nulo: 10,7%

Segundo turno – cenário 2

Em um eventual segundo turno entre Guilherme Boulos e Tabata Amaral, em quem o(a) Sr.(a) votaria para prefeito de São Paulo?

  • Guilherme Boulos (Psol): 43,6%
  • Tabata Amaral (PSB): 33,9%
  • Não sabe/ Não respondeu: 8,9%
  • Nenhum/ Branco/ Nulo: 13,6%

Segundo turno – cenário 3

Em um eventual segundo turno entre Guilherme Boulos e Ricardo Nunes, em quem o(a) Sr.(a) votaria para prefeito de São Paulo?

  • Ricardo Nunes (MDB): 46,8%
  • Guilherme Boulos (Psol): 37,6%
  • Não sabe/Não respondeu: 6,6%
  • Nenhum/Branco/Nulo: 9,1%

Potencial eleitoral

O Paraná Pesquisas também comparou a probabilidade de voto entre quatro candidatos:

Com certeza votaria nele(a) para prefeito (a) de São Paulo:

  • Ricardo Nunes: 19,5%
  • Guilherme Boulos: 18,1%
  • Datena: 8,6%
  • Tabata Amaral 3,9%

Poderia votar nele(a) para prefeito (a) de São Paulo:

  • Ricardo Nunes: 49,5%
  • Guilherme Boulos: 43,0%
  • Datena: 43,4%
  • Tabata Amaral 59,1%

Não votaria nele(a) de jeito nenhum para prefeito (a) de São Paulo:

  • Ricardo Nunes: 28,9%
  • Guilherme Boulos: 36,7%
  • Datena: 45,3%
  • Tabata Amaral 30,5%

Não o(a) conhece suficientemente para opinar:

  • Ricardo Nunes: 1,3%
  • Guilherme Boulos: 1,3%
  • Datena: 1,9%
  • Tabata Amaral 5,2%

Não sabe/não respondeu:

  • Ricardo Nunes: 0,8%
  • Guilherme Boulos: 1,0%
  • Datena: 0,8%
  • Tabata Amaral 1,3%

Metodologia: 1,2 mil entrevistados, pelo Paraná Pesquisas, entre os dias 26 de abril e 1 de maio de 2024. Confiança: 95%. Margem de erro: 2,9 pontos percentuais. Registro no TSE nº SP-05530/2024.

Gestão de Ricardo Nunes em São Paulo é avaliada pelo Paraná Pesquisas

A gestão de Ricardo Nunes (MDB) em São Paulo é aprovada por 60,8% da população da cidade. Outros 36,1% desaprovam a gestão municipal, enquanto 3,2% das pessoas questionadas não souberam ou não opinaram.

Para 8,2% dos paulistanos, a gestão municipal é ótima; 30,9% afirmaram ser boa. Outros 34,3% acham regular a gestão. Para 8,7%, a gestão de Nunes é ruim; 16,1% afirmaram ser péssima e 1,9% não sabem ou não opinaram.

Levantamento mostra avaliação do governo de Tarcísio de Freitas em São Paulo

A gestão estadual de Tarcísio de Freitas (Republicanos) é aprovada por 58,9% dos paulistanos. Outros 37,4% desaprovam a gestão estadual, enquanto 3,7% não souberam ou não opinaram.

Para 12,6% dos paulistanos, a gestão estadual é ótima; 30,3% afirmaram ser boa. Outros 30,5% a consideram como regular. Para 6,6% a gestão de Tarcísio é ruim; 17,9% afirmaram ser péssima a gestão estadual; 2,2% não souberam responder ou não opinaram.

Governo Lula também é avaliado pelo Paraná Pesquisas

A gestão federal de Lula (PT) é aprovada por 52,1% dos paulistanos, segundo levantamento promovido pelo Paraná Pesquisas. Outros 45% desaprovam a gestão federal, enquanto 2,9% não souberam ou não opinaram.

Para 12,2% dos paulistanos, a gestão de Lula é ótima; 23,2% afirmaram ser boa. Outros 28,3% a consideram como regular. Para 10,3%, a gestão federal é ruim; 24,4% afirmaram ser péssima; 1,7% não sabem ou não opinaram.

Por que a Gazeta do Povo publica pesquisas eleitorais

A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população.

Métodos de entrevistas, composição e número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar no resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais.

Pesquisas publicadas nas últimas eleições, por exemplo, apontaram discrepâncias relevantes em relação ao resultado apresentado na urna. Feitos esses apontamentos, a Gazeta do Povo considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.

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