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Sob o comando do Colorado, Falcão ganhou o Gaúcho, mas foi desclassificado da Libertadores e não foi bem no Brasileiro | Jefferson Bernardes/VIPCOMM
Sob o comando do Colorado, Falcão ganhou o Gaúcho, mas foi desclassificado da Libertadores e não foi bem no Brasileiro| Foto: Jefferson Bernardes/VIPCOMM

Paulo Roberto Falcão não é mais técnico do Internacional. A demissão foi oficializada pelo clube nesta segunda-feira (18), um dia após a derrota por 3 a 0 para o São Paulo, em casa, pela décima rodada do Campeonato Brasileiro. Com isso, Osmar Loss, técnico da equipe sub-23 do clube, e o ex-goleiro André Doring assumirão o comando do time profissional interinamente.

Mesmo sendo ídolo da torcida, por conta de sua passagem como jogador, entre 1973 e 1980, Falcão não resistiu à terceira derrota consecutiva no Campeonato Brasileiro - já havia perdido para Vasco e Corinthians. A sequência negativa deixou a equipe gaúcha na oitava colocação no torneio, com 15 pontos em 11 jogos.

O treinador havia sido contratado no início de abril para substituir Celso Roth, mas, apesar do título gaúcho, conquistado diante do rival Grêmio, não conseguiu ter sucesso nesta passagem pelo clube. Na Libertadores, o Internacional foi eliminado nas oitavas de final pelo Peñarol.

Este não é o primeiro fracasso de Falcão em sua carreira como técnico. Entre 1990 e 1991, ele esteve à frente da seleção brasileira, mas não foi bem e acabou substituído por Carlos Alberto Parreira. Depois, ainda passou pelo América do México, pelo próprio Inter e pela seleção japonesa, sempre sem sucesso.

Depois das passagens ruins como treinador, ele acabou se tornando comentarista de televisão, emprego que largou este ano, tentado pela proposta de assumir o time de coração. Em sua segunda passagem como técnico da equipe gaúcha, teve alguns desentendimentos com a diretoria por conta da falta de reforços.

Falcão não foi o único a cair com a má fase do Internacional no Campeonato Brasileiro. Também nesta segunda-feira, a diretoria do clube confirmou a demissão do vice-presidente de futebol, Roberto Siegmann. O nome do seu substituto também não foi definido.

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