Triste com a saída do Palmeiras após quase três anos, o volante Marcos Assunção, de 36 anos, disse ontem que a oferta salarial derradeira recebida no último sábado foi inferior à apresentada em agosto e que o clube ainda deve parcelas do contrato que terminou no dia 31 de dezembro.
Assunção chorou ao falar da não renovação de contrato. Disse que queria ter permanecido no clube por mais um ano e não descartou retornar caso a diretoria que toma posse no dia 22 faça uma nova proposta interessa também ao Santos. "Eu não rompi com o Palmeiras. A grande verdade é que o Palmeiras não me quis mais", disse o jogador. "Eu caí com o Palmeiras e gostaria de ter permanecido para subir com o Palmeiras", completou. A reportagem apurou que o jogador pedia aumento de salário para entre R$ 350 mil e R$ 400 mil e o clube teria oferecido R$ 300 mil Assunção ganhava cerca de R$ 250 mil.
Ele confirmou também que se desentendeu com o meia-atacante Valdivia na parte final do Brasileiro, que culminou com o rebaixamento da equipe. "Houve sim um desentendimento. Mas não tem porque vir aqui e falar o motivo", resumiu.
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