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Conheça a origem dos jogadores do AtletibaCoritibaParaná (4):Edson Bastos (Foz do Iguaçu); Ângelo (Campo Mourão); Dirceu (Ibaiti); Pedro Ken (Curitiba).Paraíba (3): Carlinhos Paraíba (Rio Tinto); Marcelinho Paraíba e Luciano Amaral (Campina Grande).São Paulo (2): Jéci (Guaratinguetá); Leandro Donizete (Araraquara).Sergipe (1): Jaílton (Aracaju).Exterior (1):Ariel Nahuelpan (Buenos Aires, Argentina). AtléticoSão Paulo (3): Nei (Bragança Paulista); Alex Sandro e Wesley (Catanduva).Rio Grande do Sul (2): Galatto (Porto Alegre); Paulo Baier (Ijuí).Minas Gerais (2): Alex Mineiro e Rafael Miranda (Belo Horizonte). Paraná (1): Rhodolfo (Bandeirantes). Maranhão (1): Manoel (Bacabal).Rio Grande do Norte (1): Wallyson (Natal). Exterior (1): Edwin Valencia (Florida Valle, Colômbia).

Quando rolar a bola no Couto Pereira neste domingo (25), estarão em campo jogadores de pelo menos 18 cidades diferentes do Brasil e da América do Sul. No total, o número de paranaenses e paulistas totalizados nos times-base de Atlético é igual: cinco para cada estado, os mais representados no clássico.

Quanto às regiões do Brasil, é um clássico equilibrado. São sete jogadores do Sul (dois gaúchos se somam aos paranaenses) e sete jogadores do Sudeste (dois mineiros além dos paulistas). O Nordeste terá seis representantes em campo, metade da Paraíba. Haverá ainda dois estrangeiros, um para cada lado da rivalidade.

O Coritiba levará a campo uma curiosa mescla do Paraná (quatro representantes) com a Paraíba (três jogadores) com pitadas de São Paulo (dois jogadores), Sergipe e Argentina (um atleta cada). Dos representantes das categorias de base alinhados, ambos são paranaenses: Pedro Ken, único curitibano que deverá iniciar o jogo, e Dirceu, de Ibaiti, Norte Pioneiro. "O Coritiba sempre investiu na base, subindo muitos jogadores locais e que deram bom retorno ao clube, como Rafinha, Henrique, Marlos, Adriano. É tradição no clube", disse o diretor de futebol do Alviverde João Carlos Vialle.

Vialle comentou que o fato do Coritiba ter três paraibanos no elenco é uma coincidência, pois os jogadores foram contratados em contextos diferentes. "O Carlinhos veio pela bela passagem pelo Santa Cruz. O Marcelinho dispensa comentários. O Luciano Amaral teve passagem pelo exterior e era pedido pelo Ney Franco ainda nos tempos de Botafogo", explicou.

O Atlético deverá alinhar com apenas um paranaense no seu time titular. O zagueiro Rhodolfo é natural de Bandeirantes, Norte Pioneiro. São Paulo é o estado mais representado no Furacão, com três atletas. Minas Gerais e Rio Grande do Sul têm dois jogadores cada. Maranhão, Rio Grande do Norte se igualam ao Paraná com um representante cada, assim como a Colômbia. Praticamente meio time atleticano (cinco jogadores) é da Região Sudeste.

Entre atletas saídos da base atleticana, é comum verificar que muitos são de fora do estado. O diretor de futebol atleticano, Ocimar Bolicenho, explica que é uma coincidência tantos jogadores oriundos de fora. "Não existe uma estratégia de prospecção. São trazidos meninos do país inteiro e isso tudo é coisa de avaliação. Quem se adapta melhor e tem capacidade, fica aqui. A novidade é que tem gente de fora até no Sub-15", disse Bolicenho.

O diretor revelou que para as contratações de jogadores mais velhos também não há uma estratégia definida quanto à origem, porém cita um caso especial. "O Valencia veio como estratégia de ter um sulamericano para o time se adaptar melhor às competições continentais. Ele se ajustou muito bem e permaneceu aqui", contou.

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