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Lance do pênalti cometido por João Carlos em cima de Roger. Na sequência, o atacante conferiu o segundo do Bugre no empate na Arena | Hedeson Alves / Agência de Notícias Gazeta do Povo
Lance do pênalti cometido por João Carlos em cima de Roger. Na sequência, o atacante conferiu o segundo do Bugre no empate na Arena| Foto: Hedeson Alves / Agência de Notícias Gazeta do Povo

FICHA TÉCNICA: Confira o lance a lance da partida

CLASSIFICAÇÃO: Confira quem largou bem na Série A

PRÓXIMOS JOGOS: Confira os confrontos da 3ª rodada

RESULTADOS Saiba como ficaram os confrontos da rodada

  • Fim do jejum:Após oito meses sem balançar a rede, Alex Mineiro deixou o dele em cobrança de pênalti
  • Márcio Azevedo disputa a bola no campo de ataque do Atlético
  • Lance plástico na Arena. Jogada aérea foi determinante no placar da partida
  • Muito criticado pelo torcida, Leandro Nieheus entende que a pressão é normal por resultados

Os 12.872 pagantes queriam uma vitória do Atlético na primeira partida na Arena no Campeonato Brasileiro, mas o Furacão não passou de um empate de 2 a 2 com o Guarani, que volta este ano para a Série A do Brasileiro.

O resultado não foi pior graças aos lances de bola parada, que mais uma vez salvaram o Rubro-Negro. Mesmo assim, a torcida não perdoou o tropeço em casa, vaiou o time, gritou "segunda divisão" e pediu reforços. O Guarani largou na frente com Roger. O Atlético empatou, ainda no primeiro tempo, em cobrança de falta de Netinho. Na segunda etapa uma penalidade máxima para cada lado. Roger e Alex Mineiro converteram para o Bugre e Furacão, respectivamente.

Os dois times jogam no próximo domingo pelo Brasileirão. O Atlético enfrenta o xará Mineiro, em Belo Horizonte O Guarani recebe o Cruzeiro, no Brinco de Ouro, em Campinas.

O jogo

Embora não tenha feito gol, pode-se dizer que Vágner Diniz foi o nome mais importante primeiro tempo na Arena, especialmente nos minutos finais do primeiro tempo, quando o Guarani já vencia por 1 a 0. O gol do Bugre saiu aos 33 minutos. Mazola cruzou da direita e Roger, livre dentro da pequena área, sem marcação, desviou de cabeça para rede do gol de João Carlos, que substituía o titular Neto, suspenso.

A partir de então, o lateral-direito do Atlético começou amadurecer o gol de empate do Furacão. Mal no jogo, com a torcida esboçando as primeiras vaias na Arena, Wagner Diniz, quando era derrubado pelo adversário, tratava de fazer aquele encenação.

Assim, ele conseguiu convencer o árbitro baiano Jaílson Macedo Freitas a presentear. Márcio Careca e Paulo Roberto com cartões amarelos. Na falta cometida por Careca abriu a chance que Netinho esperava para confirmar, mais uma vez, que é especialista em bola parada.

O meio-campista cobrou falta pela direita, a bola tocou no travessão de Douglas e entrou. O Atlético terminou o primeiro tempo no lucro pela má apresentação que fazia.

O segundo tempo começou quente. Logo aos cinco minutos, uma lambança. Leandro tocou mal para João Carlos, Roger roubou a bola e sofre a penalidade cometida pelo goleiro, que leva o cartão amarelo. Ficou no lucro, pois, como era o último homem do Atlético na jogada, poderia ter sido expulso. Roger cobrou e marcou o segundo do Guarani e dele na Arena.

Dois minutos depois, Roger foi ajudar na defesa e acabou colocando a mão na bola em chute de Márcio Azevedo. Pênalti para o Rubro-Negro. A torcida queria Alan Bahia na cobrança, mas confiante Alex Mineiro colocou a bola debaixo do braço, cobrou e empatou tudo de novo. Aos 35 anos, atacante campeão brasileiro de 2001 pelo Atlético, estava há oito meses sem balançar a rede.

O Atlético ainda pressionou, buscou a virada, quase sempre em lances de bola parada. No entanto, não foi suficiente. Para o próximo jogo, contra o Galo Mineiro, Paulo Baier e o goleiro Neto estarão de volta, depois de cumprirem suspensão pela expulsão na estreia contra o Corinthians.

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