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Madureira quando do lançamento de sua biografia, em Curitiba. | André Rodrigues/Gazeta do Povo
Madureira quando do lançamento de sua biografia, em Curitiba.| Foto: André Rodrigues/Gazeta do Povo

O embate entre Atlético e Santos, nesta quarta-feira (5), às 19h15, na Vila Capanema, válido pela ida das oitavas de final da Libertadores, resgata um “herói esquecido” do futebol paranaense.

O golaço de Madureira

Veja o lance que eternizou o atacante.

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O tradicional estádio do Paraná já recebeu um antológico Furacão e Peixe, em 1968, pelo Torneio Roberto Gomes Pedrosa, o Robertão. O Rubro-Negro venceu por 3 a 2, com direito a um gol memorável de Madureira.

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“Seria bom se passassem o vídeo do gol para o pessoal que está aí hoje assistir. Eu tenho acompanhado o Atlético, tem um bom time. Mas estou achando que está faltando uma identidade maior dos atletas junto ao clube, saber da importância do Atlético”, conta Carlos Roberto Ferreira, o Madureira.

O duelo de 1968 marca o recorde de público da Vila Capanema até hoje: 24.303 torcedores. Agora, Madureira espera que as boas lembranças daquela época sejam revividas na Vila em 2017 e ajudem o Atlético a superar o Santos pelo torneio continental.

“Qualquer coisa que possa inspirar o Atlético ajuda. Fico na expectativa de o Atlético esteja inspirado e faça um grande jogo, que possa ser um dia de felicidade para todos nós”, espera o ex-jogador, que conta até hoje receber mensagens de torcedores que relembram seu famoso “gol de Pelé”.

“Foi uma época maravilhosa do Atlético, tive a felicidade de ter feito aquele gol contra o Santos e ser sempre lembrado por isso”, completa Madureria, que reside em Cabo Frio, no Rio de Janeiro.

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