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Enquanto o novo técnico da Argentina não é anunciado, após a saída de Maradona na noite da última terça-feira (27), Sergio Batista foi o escolhido para comandar interinamente a equipe nos amistosos contra Irlanda, no dia 11 de agosto, e Espanha, no dia 7 de setembro. Treinador das divisões de base da seleção, ele não esconde a esperança de ser efetivado no cargo.

"Pediram-me que assuma a seleção nessas duas partidas e não há nenhum problema nisso. Quem sabe eles não avaliem esses jogos e decidam que eu devo permanecer no cargo", declarou Batista, em entrevista nesta quarta-feira ao canal de tevê argentino TyC Sports.

Com o fim da "era Maradona", a Associação Argentina de Futebol (AFA) começa a procurar um substituto para o polêmico treinador. O presidente da entidade, Julio Grondona, já revelou que deseja contratar alguém com características opostas à do ídolo argentino - ou seja, alguém menos temperamental.

"Queríamos mudar algumas peças da equipe do Maradona. Ele disse que não deixaria, então...", disse Grondona, explicando o motivo da saída do treinador. "Diego não teve a humildade de aceitar que tinha que fazer melhor algumas coisas. A partir de agora, precisamos pensar no futuro", completou José Meiszner, presidente do Quilmes e aliado do presidente na entidade.

A imprensa argentina divulgou nesta quarta-feira (28) que os nomes de Alejandro Sabella, do Estudiantes, e Miguel Russo, do Racing, são os mais cotados para substituir Maradona, que, em 24 partidas à frente da seleção argentina, venceu 18 e perdeu seis.

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