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Verona, Itália – Ouro do Pan perdido, Sassá sentenciou: "A gente precisa saber decidir". A atacante resumia ali o sentimento de um time que viu ao menos três troféus importantes escaparem após vários match points. Hoje, o time inicia sua caminhada em um torneio que não perde desde 2003, primeiro ano sob o comando de José Roberto Guimarães. A estréia no Grand Prix será às 13 h, contra a Holanda, em Verona (Itália). A seleção, uma das favoritas, carrega o ensinamento deixado pelos Jogos do Rio.

"Tiramos como lição que temos de ter carinho no momento de definição do set. Não podemos perder a chance de confirmar o contra-ataque", disse Carol, que terá a missão de distribuir as bolas para as atacantes no GP.

Fofão, levantadora titular da equipe, será poupada. A novata Fabíola ganhou a vaga. As duas levantadoras agora dividem quarto na seleção, trocam dicas sobre o jogo e sobre a maternidade. Fabíola, de 24 anos, teve a carreira interrompida em 2005 por causa de uma gravidez.

"Nossa maturidade é interessante. Somos mães e conversamos bastante. Com a folga da Fofão, ganhamos a chance de jogar. Podemos pegar mais ritmo no torneio", disse Carol.

Zé Roberto também deu folga à meio-de-rede Walewska. Carol Gattaz fica com a vaga. Mari, que foi mal no Pan, está fora do grupo, assim como Jaqueline, punida após ter sido flagrada em teste antidoping. "Temos de dar seqüência ao planejamento. E faz parte disso ver como novas jogadoras se comportam", afirmou o treinador.

Na TV: Brasil x Holanda, às 13 h, no Sportv.

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