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Os brasileiros Vicente Lenilson, Rafael Ribeiro, Basílio de Morais e Sandro Viana fizeram uma corrida excelente, ontem, no Mundial de Atletismo de Osaka. Mas, por apenas 9 centésimos, não conquistaram a medalha de bronze na prova do revezamento 4 x 100 metros. A ótima marca de 37s99 (ganharam o ouro no Pan do Rio com 38s81) não foi suficiente para superar o time da Grã-Bretanha, terceiro com 37s90.

No alto do pódio, nenhuma novidade. Comandado por Tyson Gay – que levou o terceiro ouro na competição –, os Estados Unidos foram soberanos para cravar 37s78. A prata ficou com a Jamaica, graças a uma arrancada espetacular de Asafa Powell, que pegou o bastão na quinta colocação. Os caribenhos festejaram sua maior marca da história, com os 37s89.

Apesar de ter subido no pódio nas duas últimas edições da competição (Sevilla em 1999 com o bronze e Paris em 2003 com a prata), o desempenho de ontem foi motivo para comemoração da seleção brasileira.

"Um resultado excepcional, maravilhoso. Mesmo fora do pódio, festejamos muito. Estamos com o sentimento de missão cumprida", afirmou o técnico Jaime Netto, numa mescla de felicidade e surpresa com o resultado do renovado time.

Apenas Vicente Lenilson era remanescente da conquista em Paris. Os demais competidores são jovens promessas que já mostram ter um belo futuro pela frente.

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