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Com expectativa de um público mais caloroso, Brasil encara a Venezuela em Salvador
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Com a possibilidade de um público mais caloroso, o Brasil entra em campo contra a Venezuela nesta terça-feira (18), às 21h30, na Arena Fonte Nova, em Salvador, pelo Grupo A da Copa América. A expectativa na seleção brasileira é que o clima seja diferente da estreia, quando um público mais frio nas arquibancadas do Morumbi chegou a vaiar a seleção no intervalo do primeiro jogo com a Bolívia.

TABELA: Confira a classificação e os próximos jogos da Copa América

Segundo a organização do torneio, o Comitê Organizador Local (COL), mais de 45 mil ingressos já foram vendidos. Ou seja, a Arena Fonte Nova estará cheia. A animação baiana vai ser fundamental para os brasileiros, que podem garantir a classificação antecipada as oitavas de final com uma vitória.

Na escalação, o Brasil deve ter força máxima. O volante Arthur, que não atuou na estreia, volta à titularidade diante da Venezuela após se recuperar de uma pancada no joelho direito. Everton entrou muito bem diante da Bolívia e corre por fora para ser titular no lugar de David Neres.

O Brasil precisará ficar de olho no atacante Salomón Rondón. O camisa 23 é a grande estrela e esperança de gols do time venezuelano. Com 29 anos, ele fez uma boa temporada jogando pelo Newcastle, anotando 12 gols. Pela seleção, atuando desde 2008, Rondón tem 24 gols em 75 jogos.

Transmissão

O jogo tem transmissão da TV Globo e do SporTV. A Gazeta do Povo acompanha o duelo em tempo real.

Ficha técnica

Brasil: Alisson; Daniel Alves, Marquinhos, Tiago Silva e Filipe Luís; Casemiro, Arthur e Philippe Coutinho; David Neres, Richarlison e Roberto Firmino. Técnico: Tite

Venezuela: ​Fariñez; Rosales, Chancellor, Villanueva, Hernández; Moreno, Herrera, Rincón, Savarino e Murillo; Róndon. Técnico: Rafael Dudamel.

Arbitragem: Julio Bascuñán (CHI), auxiliado pelos também chilenos Christian Schiemann e Claudio Rios.

Fique de olho

Foto: Lucas Figueiredo/CBF
Foto: Lucas Figueiredo/CBF

Arthur

O volante volta à titularidade após lesão. Na estreia, o Brasil sofreu um pouco com a falta de mobilidade no meio-campo. Com a entrada do camisa 8, a seleção tende a ter mais troca de passes e uma transição de qualidade.

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