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Jogadoras do Clube Curitibano comemoram a classificação para a final da Superliga B. | Reprodução/Facebook
Jogadoras do Clube Curitibano comemoram a classificação para a final da Superliga B.| Foto: Reprodução/Facebook

Com uma trajetória marcada por uma reação incrível, coroada neste sábado (1º) com um triunfo fora de casa sobre o Abel Havan Brusque, por 3 a 2, o BRH-Sulflex/Clube Curitibano está a uma vitória de se classificar para a próxima Superliga feminina de vôlei. O próximo passo, porém, é uma pedreira. Depois de fechar a série semifinal da Superliga B em 2 a 0, o time da capital paranaense terá de vencer o invicto Hinode/Barueri na final da divisão de acesso, dia 10 de abril, em território paulista.

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Os dois finalistas da Superliga B tiveram campanhas opostas no torneio. O Clube Curitibano, que tem a ex-jogadora Cristina Pirv como dirigente e a central Waleskinha, campeã olímpica em Pequim-2008 como destaque em quadra, perdeu todos os seis jogos que disputou na primeira fase. Do outro lado, as paulistas, treinadas por José Roberto Guimarães, que também comanda a seleção brasileira, mantiveram 100% de aproveitamento. A perfeição matemática levou o Barueri direto para a semifinal, onde o ritmo foi mantido para chegar à decisão de maneira impecável. Oito jogos, oito vitórias.

Com o péssimo retrospecto inicial – último colocado entre sete participantes –, o Curitibano foi para as quartas de final como azarão. E aproveitou a pressão colocada nos ombros adversários. Primeiro, eliminou o ADC Bradesco, de Osasco, que havia sido o segundo melhor time da primeira fase, com 5 vitórias e 1 derrota. As paranaenses fecharam o duelo em duas partidas (3 a 1 em casa e 3 a 2 como visitante). Depois foi a vez das catarinenses do Brusque caírem em dois embates: 3 a 0 (Curitiba) e 3 a 2 (Brusque). O Brusque havia terminado a etapa classificatória na terceira colocação, com 3 vitórias e 3 derrotas. Assim, o time do técnico Jorge Edson, campeão olímpico em 1992, chega à final somando 4 vitórias e 6 derrotas.

O grande teste para a reação do Clube Curitibano será também o mais importante. Para recolocar a capital paranaense na Superliga, o que não ocorre desde 2003, quando o Rexona deixou a cidade, será preciso superar o amplo favoritismo paulista.

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