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Bonito o Alviverde já fez. Procura encontrar o sonho de conquistar uma vaga no elenco que vai à Liberta­­dores. Vive em clima de tranquilidade, e o que é um problema para vários outros clubes, no Alto da Glória a solução foi encaminhada graças ao trabalho determinado do setor de futebol.

Em 2012 o treinador será o mesmo de agora, Marcelo Oli­­veira. Estilo mineiro, tranquilo, sem manifestações de pirotecnia, o maduro treinador utiliza sua experiência para transmitir tranquilidade aos jogadores e convive em total harmonia com a comissão técnica e a diretoria.

Tudo obra de planejamento competente e execução com seriedade das diretrizes fixadas depois que o clube foi rebaixado em 2009. O Coritiba programou um trabalho de engenharia política que deu certo não por acaso, mas pelo trabalho virtuoso da equipe comandada pelo obstinado Vilson Ribeiro de Andrade, um exemplo de vida e de dirigente.

Hoje o Coritiba tem uma parada complicada em Minas. En­­frentará o Atlético. Um confronto de extremos. Os paranaenses não entregam ao acaso seu objetivo de ganhar em campo uma vaga na Libertadores. Os mineiros, ao con­­­trário, tudo farão para escapar da área mais crucial da classificação, a dolorosa degola. O paranaense Cuca volta a ser personagem cen­­tral e, como ocorreu em 2009, quer fugir do rebaixamento. Lá atrás salvou o Fluminense e causou um desastre doído para o Cori­­ti­­ba. Esta noite o Alviverde pode dar o troco.

Eleição no Atlético

O candidato Diogo Braz está animado com o andamento da campanha para faturar a eleição. Tem o apoio incondicional de vários ex-presidentes, inclusive o campeão brasileiro de 2001, Marcos Coelho. Ao falar das obras da Arena, Braz informa que o Conselho Deliberativo ainda não recebeu do grupo responsável pela construção os valores básicos da iniciativa. Os atleticanos não querem correr o risco de orçar um preço e depois serem surpreendidos por valores muito mais altos, como aconteceu quando a Arena foi levantada. Hoje a situação é completamente diferente. Os custos estimados são grandemente maiores e para tomar o dinheiro do financiamento o Atlético deverá oferecer garantias.

Os candidatos ditos oposicionistas estão calados. O elementar, indicar os nomes dos membros da chapa, ainda não aconteceu. Ao contrário, Braz tem como companheiro de campanha um peso-pesado, Ênio Fornéa, inspirador de confiança e credibilidade para os atleticanos. Deve ser uma eleição disputadíssima e proveitosa para a nova vida do Atlético. O Rubro-Negro merece.

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