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Não será uma prova de fogo. No máximo um teste para avaliar o time de Marcelo Oliveira contra uma equipe voluntariosa e sem expressão técnica.

O Nacional faz da Copa Brasil a mais importante competição da existência do clube. O estadual do Amazonas é fraco e de pe­­quena exposição. Mas, jogar contra um clube de histórica tradição e qualidade de razoável para boa faz crescer nos menores a vontade de fazer bonito e virar notícia nacional.

O Coritiba é campeão brasileiro, maior ganhador de títulos do Paraná, ontem festejou o aniversário da conquista do Torneio do Povo (1973), esteve perto de ser o campeão da Copa Brasil na decisão contra o Vasco no ano passado e alimenta pretensões grandes de fazer bonito como único paranaense na Série A do Brasi­­lei­­ro deste ano. O currículo coritibano é um estímulo para os amazonenses tentarem com em­­penho a classificação que estará em jogo esta noite no Alto da Glória.

Equi­­vocadamente, talvez, os torcedores do Coritiba consideram fácil a vitória acalentada pe­­lo Alviverde. Teori­­camente é uma verdade. O futebol assusta quando menos se espera. Que não seja logo mais no Couto Pe­­reira.

Mistérios da Copa

A Assembleia Legislativa do Pa­­ra­­ná rejeitou um prosaico pedido de informações apresentado pela oposição, interessada em saber informações oficiais sobre os mecanismos que vão nortear o financiamento das obras do Estádio Joaquim Américo para a Copa do Mundo.

Maiores os mistérios, maior a desconfiança da população preocupada com o uso do dinheiro público em obra particular. Não entendo porque esconder informações inerentes ao governo do Estado e à prefeitura de Curitiba.

A sociedade tem o direito de saber o que será e como será feito com os recursos financeiros passados ao poder público através de pesados impostos. Com a palavra o governador e o prefeito.

A pátria do talento

Messi é argentino de nascimento e espanhol por adoção. Nasceu na Argentina e ganhou fama de talentoso futebolista na Espanha. Para o colunista o que importa é o virtuosismo do maior artilheiro na história do Barcelona – com 234 gols defendendo o clube catalão.

O repertório de gols de Lionel Messi é riquíssimo. Gols para o deleite até dos adversários. Uma beleza que encanta. Futebol com talento é outra coisa.

Felizmente, para Messi e para o mundo da bola, os adversários são cavalheiros com o craque. Nada de brutalidade física para barrar os passos de artista do me­­lhor jogador do planeta na atualidade.

Dá gosto degustar os golaços do genial Messi. Já sentimos o mesmo sabor com Pelé, Garrin­­cha, Zico, Ro­­má­­rio, Puskás e vá­­rios outros artilheiros de classe refinada.

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