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Causa espanto a revelação de negociatas promovidas pelo Paraná Clube e seus parceiros, com prejuízo financeiro e grande abalo moral. Tudo com a omissão da diretoria e de todos os conselhos que o Tricolor possui. Parece uma história de ficção, mas não é. Decepção maior é promovida pelo presidente José Carlos de Miranda, tido como defensor dos pobres e oprimidos, como ensina a doutrina comunista que professa.

Miranda ignorou princípios éticos e morais para transgredir regras de conduta e tomar o rumo de tantos outros dirigentes do futebol brasileiro. Com uma diferença. Miranda foi considerado correto e um presidente que colocou o seu clube acima de interesses pessoais. As denúncias o colocam em sentido contrário. Aí a decepção é doída, mais grave e sem reparo.

As provas circulam por poucas mãos. São gravações de vídeo e áudio que enxovalham a vida do presidente que eu considerei nesta coluna um idealista. Perdão pelo meu erro involuntário. Fui tão enganado quanto os meus leitores.

A omissão dos dirigentes do Paraná Clube, em todos os níveis, está na ausência de fiscalização e cumprimento do dever outorgado pela carta estatutária.

Sobre o parceiro comercial de Miranda, Léo Rabelo, estão sendo distribuídas cópias de jornais do Rio de Janeiro com acusações graves quando ele foi dirigente do Flamengo. Situação lamentável e estranha. Faltou dinheiro para contratar jogadores melhores, para manter Zetti como treinador e para segurar no elenco profissional atletas de qualidade, como Ângelo, Xaves, Thiago Neves, Maicosuel, Eltinho, Leonardo, Pierre, Gustavo e outros tantos. Como explicar a omissão dos demais diretores?

Minhas homenagens - 1

Ao desembargador Marcus Vinícius de Lacerda Costa, filho ilustre de Paranaguá, que concorreu com 176 candidatos a duas vagas no Superior Tribunal de Justiça e foi o quarto mais votado do Brasil. Só não foi um dos indicados pelos ministros do STJ porque tem apenas 47 anos de idade. Um orgulho para os paranaenses, torcedor do Coritiba.

Minhas homenagens - 2

Ao companheiro de profissão Marcus Aurélio de Castro, que receberá da Câmara Municipal o título de Vulto Emérito de Curitiba na próxima quinta-feira por proposição do vereador Mário Celso Cunha. Homenagem de atleticano para coxa-branca. Bonito e justo gesto. Dois brilhantes comunicadores.

Eleição no Coritiba

Os desembargadores Cláudio Tadeu Marino Loyola Costa e Dimas Ortêncio de Melo foram escolhidos pelo Conselho Deliberativo para a elaboração do regulamento das próximas eleições do Coritiba em dezembro.

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