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Sob o embalo das revoltas em países árabes, sempre contra as ditaduras mais cruéis da contemporaneidade, chega ao Paraná uma amostra do instinto ditatorial do presidente da Federação Paranaense de Futebol, o suposto descendente de árabe Hélio Cury. Política e pessoalmente sempre defendi uma vida harmônica entre todos os imigrantes e seus descendentes que vivem no Brasil. Não importa a origem. É gratificante contemplar no mesmo ambiente social, comercial e esportivo, árabes, judeus, poloneses, japoneses, chineses e tantos povos que escolheram o Brasil para viver em paz e prosperamente.

Estimulado pelos ditadores árabes dos tempos atuais, para não ficar fora de cena, o presidente da FPF de sobrenome Cury, que tem tudo para se identificar com um dos povos árabes, que sabemos são tantos e variados, resolveu atacar de simulacro cruel e está castigando Coritiba e Paraná sem influência religiosa. Age por autoritarismo.

No episódio Paraná nega-se a encontrar uma solução legal para adequar o calendário ao infeliz e desastroso momento do Tricolor. Para o colunista, repito, uma idiotia avassaladora, como escrevi em coluna recente. Exercício de autoritarismo.

Atletiba

No confronto entre Coritiba e Atlético, Cury quer impor ao Coritiba o dever de ceder o Estádio Couto Pereira ao rival pelo valor vil de R$ 30 mil por jogo do Campeonato Paranaense. O Estádio do Alviverde não foi feito com dinheiro público. É obra que custou suor, luta e colaboração financeira de dirigentes e torcedores do clube.

A Constituição Brasileira de 1988 consagra o princípio da propriedade privada. Estatização, não. Logo os direitos do Coritiba são intocáveis.

A intervenção ao estilo árabe dos beligerantes que brigam para roubar vidas em vários e sacrificados países, faz do presidente da Federação Paranaense de Futebol um diretor fantasiado de déspota para jogar para a plateia do presidente do Clube Atlético Paranaense. São muitos os benefícios que o Rubro-Negro está obtendo, inclusive com recursos financeiros públicos, o que é ilegal.

Além de tudo, o prepotente presidente do Atlético (rotulado assim por suas atitudes) quer a casa alheia para jogar, mas sem o mínimo respeito ético ao adversário, não conversa, sequer, com a diretoria coritibana. Como Cury, age nas trevas, envolvido pela falta de educação e cortesia com o dono do estádio do Alto da Glória.

É bom lembrar que Petraglia e Cury já agiram muitas vezes como o fazem os algozes árabes. Xingamentos recíprocos, ameaças e até a acusação de Petraglia agredindo Hélio Cury com o adjetivo "idiota", aqui nesta Gazeta. Agora estão de mãos dadas, por um custo ainda a ser conhecido, talvez na campanha eleitoral para vereador de Curitiba, enxovalhando ainda mais o Poder Legislativo Municipal. Eles se merecem.

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