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A pouco mais de um mês para a Copa do Mundo, o futebol espanhol volta a se destacar no cenário internacional com a final madrilenha na Liga dos Campeões. Já houve final doméstica com o Real Madrid, que decidiu o título com o Valencia, em 2000, saindo vencedor pela nona vez; Milan e Juventus decidiram três anos mais tarde, com triunfo milanês nos pênaltis; o Manchester United foi campeão em 2008 superando o Chelsea, também nos pênaltis e, no ano passado, o Bayer Munique abateu o Borussia Dortmund.

Mas a Espanha ressurge com a final entre Real e Atlético de Madrid, em Lisboa, pois essa proeza soma-se ao título mundial e às recentes conquistas europeias da seleção que se prepara o Mundial no Brasil.

Diversos jogadores envolvidos no clássico que apontará o novo campeão do Velho Continente estarão servindo a Fúria, que se apresentará na Arena da Baixada, como Casillas, Sergio Ramos, Xabi Alonso – fora do jogo em Lisboa – e talvez Carvajal, do lado merengue, pela disposição e aplicação ao substituir o titular Arbeloa; Koke, Diego Costa e David Villa, do lado colchonero. Felipão não pode ignorar o grande momento de Miranda e Filipe Luís na ascensão da equipe de Diego Simeone.

Os times de Madri foram soberanos tanto em Munique quanto em Londres, fortalecendo os treinadores, valorizando os jogadores e consagrando a gestão do futebol nos dois clubes, que se somam ao Barcelona no contraste com a grave crise econômica e o elevado índice de desemprego na Espanha. Exemplo clássico de que o futebol bem administrado independe das circunstâncias políticas e econômicas do país.

Rodada

Como dizia o inesquecível locutor paulista Fiori Gigliotti: "Abrem-se as cortinas e começa o grande espetáculo". Hoje o Paraná visitará o Santa Cruz e, amanhã, a dupla Atletiba se apresenta longe de casa.

O Atlético, cumprindo a pena do STJD, negociou o jogo frente ao Cruzeiro com os administradores do Estádio Mané Garrincha. Está ficando cada vez mais difícil analisar o time atleticano diante da paranoia no comando do seu futebol: agora Weverton volta e quem fica na bronca é Santos, que foi bem nos dois jogos em que o goleiro titular foi punido; Manoel ameaçou levar o clube à Justiça para ter o direito de exercer a profissão. Se foi reintegrado como anuncia o clube, terá de jogar, pois é um ano e meio tecnicamente superior a todos os outros zagueiros do atual elenco rubro-negro. A diretoria fez uma jogada jurídica e colocou o abacaxi no colo do técnico Miguel Ángel Portugal.

O Coritiba, que se saiu bem em Poços de Caldas pela Copa do Brasil, terá parada dura no Morumbi, tendo em vista a recuperação do São Paulo. Se bem que a defesa do tricolor paulista continua furada e não custa nada Jajá e Zé Love resolverem aproveitar a chance.

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