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Como são muitos assuntos relevantes em pauta tentarei promover um espeto corrido para abordá-los com a devida atenção.

Comecemos pela responsabilidade tripartite entre o Estado do Paraná, a Prefeitura de Curitiba e o Atlético no acordo firmado antes de serem iniciadas as obras da nova Arena da Baixada.

Não cabe mais discutir a questão da verba pública investida em propriedade privada para que a nossa capital tivesse jogos da Copa do Mundo.

O tema já foi exaustivamente analisado.

Houve vontade política do governo federal que se tornou parceiro da Fifa no empreendimento. Os estados e os municípios interessados no PAC da Copa colocaram-se à disposição para ganhar o direito de sediar o megaevento. Que foi uma gastança desenfreada na construção de alguns autênticos elefantes brancos não resta dúvida.

A questão agora é analisar o aspecto legal do contrato. Como o Estado reconheceu a obrigação de dividir pelo valor final gasto na obra em três partes iguais, cabe a ele cobrar a parte devida pela Prefeitura.

O Atlético, a meu ver, não deveria ter cobrado publicamente o prefeito Gustavo Fruet com faixas na arquibancada. O assunto é exclusivamente jurídico e não político.

Delegado

O delegado Clóvis Galvão, da Delegacia Móvel de Atendimento a Futebol e Eventos, está coberto de razão.

Pela legislação em vigor tornou-se muito difícil enquadrar criminalmente os delinquentes travestidos de torcedores de times de futebol. É preciso lei mais rigorosa para esse tipo de crime.

Su-Minas-Rio

Não durou uma semana a trégua entre a CBF e a recém-criada Primeira Liga. As federações pressionaram a entidade que, obviamente, tentou embaralhar a iniciativa dos clubes que pretendem disputar a Copa Sul-Minas-Rio paralelamente aos campeonatos estaduais.

Basta cooptar os grandes clubes paulistas para que a Primeira Liga adquira o status de sucessora da desacreditada CBF na organização – ou reorganização – do futebol brasileiro.

Sul-Americana

Outro dia lembrei que o treinador Cristovão Borges havia pegado um rabo de foguete nada desprezível. Pois chegou a hora de ele mostrar a que veio antes que tenha vida mais curta do que Doriva e Enderson Moreira no comando técnico do Atlético.

O Furacão volta a vencer ou Cristovão perderá o emprego.

O roteiro da salvação é vencer o Sportivo Luqueño, do Paraguai, nesta quarta-feira (21), pela Sul-Americana e somar pontos nos confrontos com Fluminense e Chapecoense fora de casa, pelo Campeonato Brasileiro.

A gordura atleticana diminuiu muito e a torcida esta começando a ficar incomodada com a situação.

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