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Início fulminante do Rio Branco no Campeonato Paranaense: aproveitou-se da mediocridade técnica da dupla Atletiba e conquistou 6 pontos dentro de Curitiba.

A boa equipe de Paranaguá está seguindo as pegadas da Adap que, no campeonato passado, eliminou Coritiba e Atlético.

O time B do Atlético dirigido pelo técnico B, Ivo Secchi, foi uma caricatura tanto no plano técnico quanto físico e, sobretudo, tático fazendo por merecer a derrota para o Rio Branco que, ao contrário, apresentou-se bem armado pelo técnico Saulo e jogou com muita determinação dando um banho de bola.

Com jogadores tecnicamente limitados e sem vibração, o time B levou o Atlético a completar 10 jogos sem vencer. Lembrando que, nesta série negra de maus resultados – 4 derrotas consecutivas na Arena da Baixada, um recorde negativo –, em 8 jogos o Furacão atuou com o time A.

O Rio Branco poderia ter obtido um triunfo mais extravagante se os seus jogadores fossem mais objetivos e com menos preciosismo nas finalizações, pois o domínio foi amplo e irrestrito para irritação da torcida rubro-negra que, desta feita, vaiou o time inteiro.

Empate sofrido

O Paraná conseguiu empatar com o J. Malucelli em uma partida na qual foi inferior tecnicamente e só escapou da derrota por duas razões fundamentais: a perícia do goleiro Flávio e a imperícia dos finalizadores do Malita.

No primeiro tempo o time de Ricardo Pinto dominou amplamente as ações e poderia ter feito o placar, mas os atacantes erraram demais.

Na etapa final o técnico Zetti deu uma arrumadinha na meia-cancha paranista, que continuou longe daquela equipe que encheu os olhos na temporada passada. Mas conseguiu empatar em cochilada da zaga contrária. O Paraná terá de melhorar muito para não decepcionar na Taça Libertadores da América.

Sofrido empate

Pelo relato das emissoras de rádio, o Coritiba não soube administrar a vantagem de 1 a 0 no placar.

Em vez de manter-se firme na retaguarda e aumentar a circulação de bola pelo meio para afastar a iniciativa ofensiva do Engenheiro Beltrão, o Coxa tentou liquidar a fatura logo no início do segundo tempo. Foi quando o técnico Gilberto Pereira trocou o armador Túlio pelo atacante Ígor, imaginando que forçaria mais o ataque e obrigaria o adversário a recuar.

Mas na prática o que aconteceu foi o crescimento do Engenheiro Beltrão e a diminuição das estocadas do ataque coxa-branca. Veio o empate e, a seguir, a expulsão do meia Juninho, fazendo com que o Coritiba passasse a valorizar o resultado que lhe garantia pelo menos um pontinho. E o sofrido empate foi alcançado.

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