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O Coritiba retornou do interior paulista não apenas líder, mas muito líder, depois de vencer o Bragantino e ver os seus principais concorrentes enroscando na rodada.

E a partida não foi fácil para o Coxa, mesmo porque o árbitro Leandro Vuaden andou se atrapalhando na interpretação de diversos lances de pênalti. Marcou alguns e deixou de marcar outros, provocando protestos do time da casa.

Mas independentemente dos discutidos lances capitais e da chance desperdiçada por Leonardo, o Coritiba foi sempre superior ao Bragantino e chegou abrir 2 a 0 no primeiro tempo. O time tentou administrar a vantagem, acomodou-se e cedeu o empate. No finalzinho, Cleiton marcou o gol da vitória, de cabeça, aproveitando levantamento perfeito de Tcheco em cobrança de falta.

Do jeito que as coisas se encaminham, logo, logo o Coxa vai disparar na liderança.

Ataque zero

Na sequência do sábado, foi a vez de o Atlético entrar em campo e encarar o Santos, na Vila Belmiro. Todos esperavam um jogo difícil, porém o Furacão jogou muito bem no primeiro tempo, foi superior ao adversário e poderia ter chegado ao gol se contasse com melhores jogadores no ataque.

Por mais que a bola chegasse a área santista em condições de finalização, os atacantes falharam feio. Apenas Branquinho apresentou bom rendimento e ainda ficou louco da vida quando sofreu uma falta, ajeitou a bola e quando se preparava para cobrar, Netinho apareceu do outro lado e deu um chutão pela linha de fundo.

Branquinho, com razão, perdeu a tramontana, virou-se para o técnico Sergio Soares e extravasou o seu descontentamento.

Houve um pênalti claro a favor do Atlético, sobre Ivan González, não assinalado pela arbitragem e Paulinho cometeu uma penalidade completamente desnecessária sobre Neymar, já que a bola se encaminhava para fora do campo.

O resultado foi justo porque o Santos melhorou na etapa final e teve a competência ofensiva que continua faltando ao Atlético, que perdeu uma invencibilidade de 7 partidas e terá a oportunidade de reabilitar-se na Arena da Baixada.

Vaias na Vila

O torcedor paranista saiu de casa no sábado à noite e foi a Vila Ca­­­­panema na esperança de assistir, primeiro, a um bom jogo; segundo, a uma vitória do seu time. Não viu uma coisa e nem outra.

O confronto entre Paraná e Icasa foi de doer, com muitas jogadas equivocadas e tramas mal treinadas, terminando, não por acaso, empatado sem gols.

O resultado foi negativo para o Paraná que estreou técnico novo, mudou o desenho tático e não funcionou na prática levando os pouco mais de 3 mil torcedores a vaiar o time na saída de campo.

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