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Estamos iniciando mais um ano de Copa do Mundo e o futebol esta no centro de todas as conversas. Antes, porém, teremos o aquecimento com os primeiros torneios nacionais e a principal competição continental, a Taça Libertadores da América, cada vez mais prestigiada.

No que concerne aos representantes locais, está mais do que na hora do Atlético aproveitar melhor a sua participação na Copa do Brasil. O mesmo não se pode esperar do Coritiba que, pelo andar da carruagem, está formando um elenco com cara e espírito de Segunda Divisão. Ao Paraná resta o sonho de voltar a ser campeão estadual depois de oito anos na fila.

Mas o filé mignon será mesmo a Copa do Mundo, na qual o Brasil surge com absoluto favoritismo. E quem está afirmando isso são os fãs do futebol brasileiro por todo o mundo, sobretudo adversários que disputam títulos e Copas do Mundo com o Brasil.

Os alemães reconhecem a força da atual seleção de Parreira, tanto quanto italianos e ingleses, mas quem mais tem rasgado elogios é a imprensa francesa. Os franceses talvez sejam o povo que mais admira e estuda o futebol brasileiro, que mais publica livros e ensaios sobre ele, aparecendo os ingleses logo atrás. São nossos fãs de carteirinha.

Os ingleses cunharam a expressão "beautiful game" para designar o estilo brasileiro de jogar. E com a expressão "jogo bonito" eles procuram enaltecer a arte dos nossos jogadores ao mesmo tempo em que tentam incentivar os craques ingleses a mudarem sua forma de atuar.

Como se vê, não é pequena a responsabilidade do time verde-amarelo na Copa deste ano. Ele embarca para a Alemanha carregando a mesma expectativa gerada após a conquista do primeiro título mundial, na Suécia. Felizmente a seleção não negou fogo e ganhou o bi no Chile, mas fracassou na primeira tentativa do tri, na Inglaterra. Depois do tri no México passamos 24 anos tentando acertar o pé, para dominar soberanamente o cenário do futebol nos últimos 12 anos.

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Efabulativo: Ivan Pereira, goleiro do Atlético nas décadas de 40 e 50, tempo em que disputava posição com os grandes Caju e Laio, não perde o bom humor e, do alto dos seus 80 anos bem vividos, contou que está enfrentando um pequeno problema.

Acontece que ele estava acostumado a dormir em ampla cama de casal e agora, por motivos técnicos de sua nova residência, está dormindo em cama de solteiro e, de vez em quando, cai no chão.

Preocupados com a situação, os integrantes do elenco fixo da Boca Maldita indagaram se ele não podia se machucar caindo da cama. De bate pronto o grande Ivan respondeu: "Meus amigos, eu sei cair. Não esqueçam que eu fui goleiro...!".

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