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A seleção brasileira registrou a sua pior performance em cobranças de pênaltis, ao desperdiçar as quatro contra o Paraguai. Isso depois de ter sido bem superior no tempo normal.

Culpa do excesso de oportunidades de gol perdidas e a infelicidade do técnico Mano Menezes ao substituir Ganso, que, mesmo jogando muito abaixo de suas possibilidades, foi o único com algum recurso para organizar a armação de jogadas ofensivas.

No plano individual, Neymar e Pato falharam com más finalizações. Levaram a seleção a uma atuação medíocre na prorrogação, mas também foram substituídos.

O papel feio cumprido nos pênaltis emoldurou o trabalho fraco realizado pela seleção, que, após um ano sob o comando de Mano Menezes, continua indefinida, sem padrão técnico para encarar as principais equipes mundiais e até mesmo os esforçados adversários do continente sul-americano.

Rodada

O Paraná alcançou uma vitória que se desenhava fácil sobre o Vila Nova. Uma penalidade máxima tornou a partida dramática, apesar de valorizar ainda mais o resultado.

O time encontrou o ponto de equilíbrio dentro da Vila Capanema e necessita continuar nessa batida para manter-se entre os melhores classificados.

O Coritiba não permitiu que o Fluminense jogasse, impondo-lhe rigoroso domínio sob a liderança de Tcheco em sua mais fulgurante apresentação desde que voltou a vestir a camisa alviverde. Ele tomou conta da meia-cancha, deu balanço e ritmo ao time, e ainda municiou, com rara competência, o ataque inteiro. Ninguém se fez de rogado nessa equipe que se agiganta no Alto da Glória. Só falta Marcelo Oliveira despertar nos jogadores esse mesmo espírito guerreiro nos jogos fora de casa.

O Atlético foi bem montado por Renato Gaúcho – disposição tática completamente diferente dos péssimos momentos com Adilson Batista – e encarou o Vasco em condições de igualdade, chegando a abrir a contagem em boa trama de Madson e Paulinho, completada por Kléberson. O time carioca tentou reagir, mas esbarrou no bem articulado sistema defensivo em que Manoel recuperou a segurança jogando ao lado de Fabrício. Deivid sobrou em campo como marcador e iniciador de jogadas.

Entretanto, no último minuto, o goleiro Renan Rocha falhou e o Vasco empatou. Na etapa complementar, como vem acontecendo há tempos, o time mostrou falta de melhor condicionamento físico, caiu de produção e sofreu o gol da virada. Mesmo assim poderia ter melhor sorte se Madson aproveitasse pelo menos uma das três chances reais de gol que teve.

O uruguaio Santiago Garcia não tocou na bola. E o técnico pediu a contratação de um goleador. O que se passa no reino atleticano?

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