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O mundo do futebol é tão rico que na superposição de jogos dos cam­­peo­­natos estaduais, Li­­bertadores, Sul-Americano sub-20 e amistosos entre seleções na­­cionais, só mesmo promovendo um PressPicadinho podemos dar um pitaco nos assuntos mais palpitantes do momento.

FALCÃO – Prato cheio para a mídia local é a escolha do futuro técnico do Atlético. E o nome de Falcão tem sido citado. Per­­so­­nagem emblemático como jogador do Internacional, Roma e seleção brasileira, tentou virar técnico, começou por cima e não deu certo. Como deseja re­­tomar a carreira, vê no Atlé­­ti­­co uma janela atraente. Pediu a contratação de jogadores de ponta para projetar-se com o Fu­­racão. Não deixa de ser um projeto interessante.

RAFAEL MOURA – O dispensado ex-atacante do Atlético continua barbarizando. Depois de brilhar no Goiás, agora desandou a marcar gols pelo Flumi­­nense que, como campeão brasileiro, estreou mal na Liber­­tadores, só empatando em casa.

DAGOBERTO – Vira e mexe e Dagoberto está envolvido em polêmica. Desentendeu-se com o técnico Carpegiani e como se trata de um jogador brilhante, porém temperamental e tecnicamente irregular, terá de superar-se para continuar no São Paulo.

RONALDO – Nem o fanático corintiano Lula aguenta mais. O ex-presidente da República também sugeriu a aposentadoria de Ronaldo Fenômeno. Transfor­­mado apenas em garoto-propaganda, com excelente faturamento para ele e para o clube, o grande goleador vem sofrendo cruel desgaste, um pouco pela má forma física e muito pelo baixo rendimento nos jogos. Liéd­­son, em plena forma, estreou marcando dois gols.

PARANÁ – Com esses dirigentes e, sobretudo, com esse modelo de administração, dificilmente o Paraná conseguirá evitar o pior, que é o rebaixamento também no Campeonato Paranaense. O Tricolor precisa de um choque de gestão urgente.

URUGUAI – Aos poucos o futebol uruguaio vai ressuscitando. A seleção principal terminou a Copa em quarto lugar e os garotos retornaram aos Jogos Olímpicos depois de 84 anos de ausência. Bicampeões nos Jogos de 1924-1928, os uruguaios criaram a mística da "celeste olímpica", que agora ressurge.

BENZEMA – Filho de argelinos como Zidane, coube a ele a marcação do gol da França em novo triunfo sobre o Brasil. Enquanto a seleção francesa jogou com humildade e objetividade, os brasileiros tentaram se impor na base do malabarismo, sem entrosamento e, principalmente, sem um grande craque para decidir a parada.

MANO MENEZES – De Ro­­naldinho Gaúcho a Hulk, Mano Menezes vai experimentando jogadores para tentar organizar uma equipe pelo menos competitiva até a Copa América. Com escassez de craques, o time brasileiro só voltará a vencer se adquirir estrutura tática e padrão de jogo, compatíveis com as exigências do futebol moderno. Mesmo com os retornos de Kaká, Ganso e Neymar, a seleção terá de melhorar muito para fazer jus à fama.

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