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Os Jogos Olímpicos representam a grande oportunidade de recuperar o Rio de Janeiro, a porta de entrada e o cartão-postal do Brasil.

Com a eleição para receber os Jogos Olímpicos de 2016, chegou a hora e a vez de resgatar a alegria, o progresso e a segurança pública na cidade mais bonita do mundo.

Surpreendentemente e contrariando as previsões, Chicago ficou de fora logo na primeira rodada de votação, seguida por Tóquio e abrindo a possibilidade de o Rio ga­­nhar, pois não seria recomendável, sob todos os aspectos, a realização de duas Olimpíadas consecutivas no mesmo continente. Como Londres será a sede em 2012, reduziram-se as chances de Madri e finalmente o presidente do COI – Comitê Olímpico Internacional – anunciou a sede de 2016: o Rio de Janeiro.

Foi emocionante, já que toda a delegação brasileira em Co­­penhague não continha o nervosismo e a população carioca representada por expressivo contingente na praia de Copacabana também não se aguentava de tanta expectativa.

Atlético

Realizando campanhas tecnicamente medíocres nos últimos cinco anos no Campeonato Brasileiro, o Atlético terá mais um duro teste, logo mais, no Pa­­caembu.

O Corinthians, em qualquer circunstância, é um adversário poderoso. Surge como difícil obstáculo neste momento de arrumação da equipe paulista, após o sucesso na Copa do Brasil e a perda de titulares destacados que foram jogar em outros países. Mas é importante destacar que, na campanha da Copa do Brasil, o Timão quase enroscou e isso só não aconteceu pela quantidade de erros cometidos pelos jogadores do Furacão nas duas partidas.

Vencendo por 3 a 0 na Arena da Baixada, o Atlético aceitou dois gols nos minutos finais e, no Pacaembu, um gol incrivelmente perdido por Wallyson e um pênalti inventado sobre Ronaldo definiram a classificação. De lá para cá, Wallyson não encontrou mais o seu melhor futebol. Talvez, por uma questão psicológica do jogador, possa acontecer hoje a recuperação do tempo perdido.

Coritiba

O Coritiba recebe o Internacional, que também por pouco não caiu na Copa do Brasil diante do representante paranaense. Um descuido e dois gols relâmpagos no Bei­­ra-Rio definiram a sorte do duelo, mas no geral o time gaúcho ja­­mais mostrou acentuada superioridade sobre o Coxa.

Agora, tentando firmar-se na disputa sob o comando seguro de Ney Franco, o Coritiba enfrentará um adversário em colapso nervoso. Nocauteado na Copa do Brasil e na Sul-Americana e com campanha irregular no Bra­­sileiro, o Inter está em crise técnica. A cabeça do técnico Tite conti­­nua a prêmio.

Mas como se trata de um ad­­versário aguerrido e que luta por uma vaga na Libertadores, o Cori­­tiba terá de tomar as devidas cautelas, impor o ritmo do jogo e pro­­curar o gol com obstinação.

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