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Com a possibilidade real e imediata de garantir com mais de um ano de antecedência a sua classificação para a Copa do Mundo na Rússia a nova seleção brasileira entra em campo nesta quinta-feira para enfrentar o Uruguai.

Méritos reconhecidos ao técnico Tite, que conseguiu recuperar a equipe nacional em todos os sentidos. Desde os princípios básicos da convocação dos melhores, composição tática, técnica e condicionamento físico até a superação do trauma do vexame na última Copa disputada em nosso país. Não pensem que foi tarefa fácil demonstrar aos jogadores que eles possuem recursos suficientes para superar os principais adversários e, finalmente, recolocar a seleção pentacampeã mundial no patamar em que ela sempre esteve.

Pena que a grande revelação Gabriel Jesus tenha se lesionado, pois ele começava a compor com Neymar, Renato Augusto e Philippe Coutinho um quarteto interessante. Se bem que esse negócio de quarteto mágico, nascido na conquista do Tri mundial, no embalo da genialidade de Pelé, Gerson, Tostão e Rivellino, decepcionou completamente na Copa de 2006 com as más atuações de Kaká, Ronaldo, Ronaldinho e Robinho.

No futebol moderno o importante é o entendimento coletivo e a participação de todos com a mesma intensidade, seja contra adversários fracos ou fortes.

E o Uruguai, como demonstra a história, sempre foi um adversário de respeito.

Rodada

O Paraná terá duas oportunidades para confirmar a sua ascensão técnica nesta temporada: nos jogos com Londrina e Atlético. Como a conquista do título estadual é o principal objetivo na primeira metade do ano, o Paraná correu atrás de reforços, com destaque ao retorno de Robson, para tentar manter o ritmo. O Londrina cumpre trajetória irregular, com realce ao seu retumbante fracasso na Copa do Brasil.

Com o anúncio da escalação dos jogadores titulares para os próximos compromissos do Estadual, a torcida atleticana espera o fortalecimento da equipe na busca do bicampeonato.

A maior dúvida continua sendo o ataque, setor onde Grafite não conseguiu dar a resposta esperada e Pablo tem alternado bons e maus momentos durante uma mesma partida. A crise ofensiva é tão grave no Furacão que o artilheiro na Libertadores é o veterano segundo volante Lucho González.

Pachequinho espera aproveitar os jogos com adversários de categoria técnica inferior, como o PSTC amanhã [quinta-feira], para ajustar alguns posicionamentos, definir a escalação principal e melhorar o entendimento do conjunto. Os gols em Toledo devolveram a confiança do treinador na composição do ataque com Henrique Almeida e Kleber, goleadores que não atravessam boa fase.

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